Objetivo/Contexto: Esta investigación analiza el aparato argumentativo y las circunstancias que afectaron a los funcionarios que planificaron las zonas selváticas de Brasil, Colombia, Ecuador y Perú entre 1968 y 1978. Metodología: Se aplican herramientas de la Historia Intelectual para desentrañar la construcción de la Amazonia como objeto de conocimiento entre planificadores. Sus mecanismos interpretativos se observan en la disputa sobre la pertinencia de construir sociedades urbanas o agrícolas en la selva. La consideración de sus trayectorias personales introduce un análisis contextual de la configuración de sus cuerpos argumentales a la hora de dar significados a la selva. El seguimiento de la inserción de la Amazonia en el entramado de saberes y tecnologías desplegado con la puesta en marcha de los planes de desarrollo permite señalar los efectos ambientales más notorios tras su implementación. Originalidad: A través del análisis comparativo de la acción planificadora en la Amazonia surge una innovadora descripción de las circunstancias que definieron el quehacer de sus planificadores en el contexto de la “gran aceleración” con que la Historia Ambiental describe el punto de inflexión en que la acción estatal cobró un ímpetu de sensible magnitud en el espacio selvático. Conclusiones: Entre los planificadores de Brasil, Ecuador y Perú prevaleció la intención de adelantar polos de desarrollo, fomentando sociedades urbanas industrializadas, mientras que los de Colombia optaron por un modelo que afirmó la modernización de la agricultura y la ganadería. Los primeros buscaron industrializar los recursos naturales en las ciudades para fortalecer la independencia política y económica de sus países; los segundos, que el uso de semillas híbridas y maquinaria permitiera a los campesinos aumentar su productividad e ingresos, con lo que esperaban abrir la economía nacional al mercado global.
Objetivo/Contexto: nesta pesquisa, são analisados o aparato argumentativo e as circunstâncias que afetaram os funcionários que planejaram as áreas florestais do Brasil, da Colômbia, do Equador e do Peru entre 1968 e 1978. Metodologia: são aplicadas ferramentas da história intelectual para detalhar a construção da Amazônia como objeto de conhecimento entre planejadores. Seus mecanismos interpretativos são observados na disputa sobre a pertinência de construir sociedades urbanas ou agrícolas na floresta. A consideração de suas trajetórias pessoais introduz uma análise contextual da configuração de seus corpos argumentativos no momento de dar significados à floresta. O seguimento da inserção da Amazônia na trama de saberes e tecnologias desenvolvidos com a realização dos planos de desenvolvimento permite identificar os efeitos ambientais mais notáveis após sua implementação. Originalidade: a partir da análise comparativa da ação planificadora na Amazônia, surge uma inovadora descrição das circunstâncias que definiram o trabalho de seus planejadores no contexto da “grande aceleração” com a qual a história ambiental descreve o ponto de inflexão em que a ação estatal ganhou ímpeto de sensível magnitude no espaço da floresta. Conclusões: entre os planejadores do Brasil, do Equador e do Peru, prevaleceu a intenção de realizar polos de desenvolvimento, fomentando sociedades urbanas industrializadas, enquanto os da Colômbia optaram por um modelo que afirmou a modernização da agricultura e da pecuária. Os primeiros buscaram industrializar os recursos naturais nas cidades para fortalecer a independência política e econômica de seus países; os segundos, que o uso de sementes híbridas e maquinaria permitisse aos camponeses aumentar sua produtividade e renda, com o que esperavam abrir a economia nacional ao mercado global.
Objective/Context: This research analyzes the circumstances and argumentative apparatus that affected the officials who planned the jungle areas of Brazil, Colombia, Ecuador and Peru between 1968 and 1978. Methodology: Intellectual history tools are employed to unravel the construction of the Amazon as an object of knowledge among planners. Their interpretative mechanisms are observed in the dispute over the relevance of building urban or agricultural societies in the jungle. Considering their personal trajectories introduces a contextual analysis of the configuration of their argumentative bodies when giving meanings to the rainforest. The Amazonian monitoring and its insertion in the web of knowledge and technologies deployed with the implementation of development plans allow us to point out the most notorious environmental effects after their performance. Originality: Analytically comparing the planning activities in the Amazon brings an innovative description of the circumstances that defined its planners’ work. The article shows how it emerged in the context of the “great acceleration,” with which Environmental History describes the turning point in which state action gained a momentum of sensitive magnitude in the jungle space. Conclusions: Among the planners of Brazil, Ecuador and Peru, the intention to advance development centers prevailed, fostering industrialized urban societies, while those of Colombia preferred a model that affirmed the modernization of agriculture and cattle ranching. The former sought to industrialize natural resources in the cities to strengthen their countries’ political and economic independence; the latter that using hybrid seeds and machinery would allow farmers to increase their productivity and income, with which they hoped to open the national economy to the global market.
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