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Translinguismo, exofonia e polifonia no Kojiki: o texto brasileiro

    1. [1] Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Brasil

    2. [2] UFRGS
  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 3, Nº. 33, 2022 (Ejemplar dedicado a: Exofonias, poliglossias e polifonias na literatura-mundo), págs. 174-197
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Translingualism, exophony and polyphony: Kojiki as a Brazilian text
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article presents theoretical elements for an anti-Orientalist translation of Kojiki (720), a text from early Japanese antiquity first compiled by imperial order and aiming to create a new official history for the state of Yamato, as well as to be a record of the genealogies and traditions of its noble clans. Based on Said (2007) and Cunha (2013), we review the definitions of Orientalism and peripheral orientalisms, which problematize interpretations and translations of Japanese poetic texts that disregard their historicities and those of the cultures involved in their conception. We apply the concepts of translingualism and transculturation (ETTE, 2016), exophony (WRIGHT; BRUNSWICK, 2008) and polyphony (BAKHTIN, 2002), to the study of the Japanese eighth century, based on references such as Duthie (2014), Naoki (1993) and Matsumae (1993). As methodological inspiration for a poetic translation of Kojiki interpreted from this perspective, we bring basic guidelines from the theories of transcreation (CAMPOS, 2015) and concrete poetry (CAMPOS; PIGNATARI; CAMPOS, 1975), thus advocating the conception of a both critical and creative translation project, attentively devoted to the functionalization of typographic elements and the distribution of words on the two-dimensionality of the page. As a practical result of the reflections proposed, we present at the end of the text two excerpts in translation of the work studied, tentatively represented in these passages with an emphasis on its translingual, exophonic and polyphonic aspects.

    • português

      Por meio do presente artigo, apresentamos alguns fundamentos teóricos para uma tradução anti-orientalista do Kojiki (720), obra da alta antiguidade japonesa primeiramente compilada sob encomenda do trono imperial com vistas à oficialização de uma nova história para o estado de Yamato, assim como a um registro das genealogias e das tradições de seus clãs nobres.  Partindo de leituras de Said (2007) e Cunha (2013), revemos as definições de Orientalismo e orientalismos periféricos, nos quais fica posto o problema de interpretações e traduções de textos poéticos japoneses que desconsiderem as historicidades suas e das culturas envolvidas na sua concepção. Então, propomos uma certa aplicação dos conceitos de translinguismo e transculturação (ETTE, 2016), de exofonia (WRIGHT; BRUNSWICK, 2008) e de polifonia (BAKHTIN, 2002), justificando a validade do seu emprego no estudo do século VIII japonês com base em referências como Duthie (2014), Naoki (1993) e Matsumae (1993). Como inspiração metodológica para a tradução poética de um Kojiki interpretado por essa perspectiva, trazemos diretrizes fundamentais das teorias da transcriação (CAMPOS, 2015) e da poesia concreta (CAMPOS; PIGNATARI; CAMPOS, 1975), defendendo assim a concepção de um projeto tradutório crítico, recriativo e atentamente dedicado à funcionalização de elementos tipográficos e da distribuição de suas palavras sobre a bidimensionalidade da página. Por resultado prático das reflexões apresentadas, deixamos ao fim do texto dois excertos em tradução da obra estudada, que neles fica tentativamente representada com destaque a seus aspectos translinguais, exofônicos e polifônicos.


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