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Linguagens ambientais não hegemônicas: Land Art e Museu do Lixo de Florianópolis

    1. [1] Universidade Federal de Santa Catarina

      Universidade Federal de Santa Catarina

      Brasil

  • Localización: Cartema, ISSN-e 2763-8693, Vol. 9, Nº. 9, 2021 (Ejemplar dedicado a: Revista Cartema 9), págs. 72-85
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • O campo museal passou por reconfigurações nos seus pressupostos teóricos e práticos, a partir da década de 1980, e, permitiu a inserção de novas categorias de museus como Museu do Lixo, personagens, objetos e coleções. Inserida neste contexto, arte ambiental concebida como uma arte efêmera, em diálogo com novos movimentos artísticos, deu visibilidade a uma ampla gama de trabalhos e artistas como Richard Long, o casal Christo e Jeanne Claude e o brasileiro Vik Muniz, que fizeram e fazem uso de novas composições e linguagens no seu fazer artístico em espaços não tradicionais. É destacado o trabalho do artista Valdinei Marques, do Museu do Lixo de Florianópolis (SC) em diálogo com outros artistas que fazem uso de materiais descartados e objetos provenientes do lixo para a composição dos seus trabalhos artísticos. As reformulações no campo dos museus e campo do patrimônio permitem que o lixo da sociedade do consumo seja ressignificado e reconhecido como museália no Museu do Lixo. Quando o acervo já não é mais colocado numa avaliação que determina o seu grau de importância, tudo passa a ser digno de museu, o que não está isento de contradições e embates práticos e teóricos. 


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