Nascida em meio a uma das mais importantes revoluções da humanidade – a Revolução Industrial – a fotografia, desde seu surgimento, abraçou para si os ideais transformadores desta: desenvolvimento, ruptura com o passado, necessidade de expansão. O entrelaçamento (ou seria a convergência?) entre uma realidade mecânica (óptica) e a outra química (sensibilidade) possibilitou a fotografia expandir a configuração visual do homem, levando-o a romper contratos dentro da cadeia espaço-temporal de representação da realidade (como é o caso no uso da fotografia da ideia de profundidade de campo).
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