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Arte, formação e transformação na trajetória de três artistas brasileiros contemporâneos

    1. [1] Universidade do Estado do Rio de Janeiro-UERJ
    2. [2] Universidade de São Paulo-USP
    3. [3] Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN
  • Localización: Farol, ISSN-e 1517-7858, Vol. 16, Nº. 23, 2020, págs. 114-152
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Art, training and transformation in the trajectory of three contemporary brazilian artists
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Art, academic training and transformation are the escape lines of the interviews with three contemporary Brazilian artists: Jorge Menna Barreto, Graziela Kunsch and Fábio Tremonte. Jorge Menna Barreto's work draws possibilities for us to answer this question. Placing itself on the boundaries between art and life, his projects, intertwined with a strong educational vocation, deal with poetic and artistic thinking based on the notions of diversity and forestry. The formative and transforming character of art is also decisive to the artist, activist, teacher and researcher Graziela Kunsch. Her production is closely related to political and social contexts and allows us to reflect on the possibilities of bringing changes to society, since it promotes questions capable of inciting social transformations.Fábio Tremonte talks about his artistic propositions and a “do-together” in times of pandemic. Starting from his previous experience at Escola da Floresta, in which he proposes an ecology of knowledge as a counterpoint to the epistemological domain coming from the north, the artist explains his new projects.

    • português

      Arte, formação e transformação são as linhas de fuga das entrevistas realizadas a três artistas brasileiros contemporâneos: Jorge Menna Barreto, Graziela Kunsch e Fábio Tremonte. A obra de Jorge Menna Barreto desenha possibilidades para respondermos essa pergunta. Instaurando-se nas fronteiras entre arte e vida, seus projetos, entrelaçados com uma forte vocação educativa, tratam o pensamento poético e artístico a partir das noções de diversidade e florestidade. O caráter formador e transformador da arte é também determinante para a artista, ativista, professora e pesquisadora Graziela Kunsch. Sua produção relaciona-se intimamente com contextos político-sociais e permite refletir sobre as possibilidades de se aportar mudanças à sociedade, uma vez que promove questionamentos capazes de incitar transformações sociais. Fábio Tremonte fala de suas proposições artísticas e de um “fazer-junto” em tempos de pandemia. Partindo da sua experiência prévia da Escola da Floresta, em que propõe uma ecologia de saberes como contraponto ao domínio epistemológico vindo do norte, o artista explica seus novos projetos.


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