This article takes some images of Paul klee and a set of works by Daniel Senise to take especial information that could reveal spots of creative process. We start from the premise that drawing acts as a field of investigation, as records of experimentation. Theoretically, visual hypotheses are raised and are being tested as a possible set of things that reveals the nature of creation. Some possibilities of works are tested as part of a visual thought. In conclusion, I could say that by introducing the notion of creation time in art criticism, researchers start to deal with continuity, which leads us to the aesthetics of the unfinished.
Este texto decorre de um olhar sobre o processo de criação de artistas a partir das reflexões sobre seus documentos processuais analisados no Livro Redes da Criação. Assim, cada imagem e informação são olhadas num conjunto interativo de relações que buscam desvelar nuances do processo criativo e da transformação de uma imagem geradora em obra (ou em um conjunto delas). Neste sentido, tomando algumas imagens de Paul Klee e aprofundando-se em um conjunto de obras de Daniel Senise, busca-se responder a uma pergunta: que esse material oferece de informação sobre o processo de criação? Parte-se da premissa de que desenhos agem como campo de investigação, como registros da experimentação. Teoricamente, hipóteses visuais são levantadas e vão sendo testadas e deixam transparecer a natureza indutiva da criação. Possibilidades de obras são testadas emesboços que são parte de um pensamento visual. Como conclusão, poderia dizer que ao introduzir na crítica de arte a noção do tempo da criação, os pesquisadores passam a lidar com a continuidade, que nos leva à estética do inacabado.
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