If the digital provides another image, then we would have other images of images. But what images of possible images? In other words, according to dematerialized photos, updateable anywhere on a screen and virtually present nowhere, what would a picture of that image be? How to think the (re)artistic use of photographic images to the digital era? How can one think of the very notion of repetition, of appropriation in the face of an image of the order of the changeable and of the interchangeable? Therefore, which poetics, aesthetics, philosophies, and also, what political, ethical ones would be possible from these other images (of images)? Three works by the artist Penelope Umbrico help us to think about these issues.
Se o digital fornecer uma outra imagem, teríamos, então, outras imagens de imagens. Mas quais imagens de imagens possíveis? Em outras palavras, diante de fotos desmaterializadas, atualizáveis em qualquer lugar sobre uma tela e, virtualmente presentes em lugar algum, o que seria de uma imagem dessa imagem? Como pensar a (re)utilização artística de imagens fotográficas à era do digital? Como pensar a própria noção de reprise, de apropriação face de uma imagem da ordem do cambiável e do intercambiável? Portanto, quais poéticas, estéticas, filosofias, e também, quais políticas, éticas seriam possíveis a partir dessas outras imagens (de imagens)? Três obras da artista Penelope Umbrico nos ajudam a pensar estas questões.
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