Resistencia ante el poder desde las prácticas de activistas en Derechos Humanos

• Rodríguez-Vega, Aidee ^[1] ; Quintal-López, Rocío ^[1] ; Salinas-Boldo, Claudia ^[2]
  1. [1] Autonomous University of Yucatán
  2. [2] Universidad Autónoma de Baja California Sur
• Localización: Revista revoluciones, ISSN 2710-0480, ISSN-e 2710-0499, Vol. 5, Nº. 11, 2023 (Ejemplar dedicado a: Crisis política en Perú), págs. 89-110
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • A resistência ao poder a partir das práticas de ativistas de direitos humanos
  • Resistance practices towards the power of human rights activists
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• Resumen
  • español

    Los activistas en Derechos Humanos son sujetos que ante una situación de injusticia, en la que las relaciones de poder están desequilibradas, ejercen resistencia ante este poder opresivo. En este artículo se analizó cómo se configuran estas acciones que emprende el sujeto ante las situaciones de opresión. A partir de una aproximación cualitativa, se utilizó un diseño fenomenológico. Por medio de entrevistas a profundidad realizadas a ocho activistas en Derechos humanos, se encontró que los sujetos van aprendiendo diversas estrategias de lucha y resistencia. En su camino han descubierto que muchas veces las estrategias propositivas funcionan mejor que las confrontativas. Se han alejado de la victimización como carta de presentación y han descubierto la importancia de seguir aprendiendo nuevas estrategias. A partir de la información obtenida se puede concluir que en el ejercicio del activismo se movilizan vectores de fuerza que reproducen órdenes sociales o que los rechazan. La forma de resistencia de un sujeto adquiere sentido al comprender a una sociedad no sólo en sus dimensiones institucionales, sino además como un despliegue de relaciones humanas.

  • English

    Human rights activists are subjects who, faced with a situation of injustice, in which power relations are unbalanced, exercise resistance against this oppressive power. In this article we analyzed how these actions that the subject undertakes in situations of oppression are configured. From a qualitative approach, a phenomenological design was used. Through in-depth interviews with eight human rights activists, it was found that the subjects are learning various strategies of struggle and resistance. Along the way, they have discovered that proactive strategies often work better than confrontational ones. They have moved away from victimization as a cover letter and have discovered the importance of continuing to learn new strategies. Based on the information obtained, it can be concluded that in the exercise of activism, force vectors are mobilized that reproduce social orders or that reject them. The form of resistance of a subject acquires meaning when understanding a society not only in its institutional dimensions, but also as a display of human relations.

  • português

    Os ativistas de direitos humanos são sujeitos que, diante de uma situação de injustiça, em que as relações de poder são desequilibradas, exercem resistência contra esse poder opressor. Neste artigo analisamos como se configuram essas ações que o sujeito empreende em situações de opressão. A partir de uma abordagem qualitativa, foi utilizado um design fenomenológico. Por meio de entrevistas em profundidade com oito ativistas de direitos humanos, constatou-se que os sujeitos estão aprendendo diversas estratégias de luta e resistência. Ao longo do caminho, eles descobriram que as estratégias proativas costumam funcionar melhor do que as de confronto. Eles se afastaram da vitimização como uma carta de apresentação e descobriram a importância de continuar aprendendo novas estratégias. Com base nas informações obtidas, pode-se concluir que no exercício do ativismo são mobilizados vetores de força que reproduzem as ordens sociais ou que as rejeitam. A forma de resistência de um sujeito adquire sentido ao compreender uma sociedade não apenas em suas dimensões institucionais, mas também como uma manifestação das relações humanas.