Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Kant y la tercera crítica: ¿Una estética en conflicto?

    1. [1] Instituto Profesional INACAP, Universidad Bernardo O'Higgins, Chile
  • Localización: Prometeica, ISSN-e 1852-9488, Nº. 26, 2023, págs. 52-63
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Kant e a terceira crítica: Uma estética em conflito?
    • Kant and the third Critique: An aesthetics in conflict?
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El artículo pretende desmontar una vieja contienda habida en la tercera Crítica entre una estética y una filosofía del arte. Tal contienda mostraría a la de Kant como una estética en conflicto. Cual Jano bifronte, el filósofo de Königsberg presentará en la última Crítica una Crítica de la facultad de juzgar estética que va y viene entre una estética filosófica y una metafísica del arte, y que terminará convirtiéndose en una propedéutica para las filosofías del arte del Romanticismo. A partir de la crítica de Derrida a lo colosal kantiano —comentario que permitiría conjeturar la presencia en la primera parte de la tercera Crítica de un olvidado arte sublime—, se plantea como hipótesis la posibilidad de una inacabada y obscura arquitectónica de la Crítica de la facultad de juzgar estética, donde la condición bastarda de lo sublime evidenciaría una cuestión no deducida trascendentalmente, pero sí experimentada por nuestras facultades del conocer, esto es, una conmoción suprasensible determinada por una suerte de principio de contra-finalidad. De este modo, el problema de lo sublime, cuya expresión de lo colosal está lejos de calificar como un caso del mundo del arte, revelaría al Kant de la tercera Crítica preso en el conflicto aparentemente irresoluble entre razón y sentimiento.

    • English

      The article aims to dismantle an old dispute in the third Critique between an aesthetics and a philosophy of art. Such a dispute would show Kant’s aesthetics as an aesthetics in conflict. Like a two-faced Janus, the philosopher from Königsberg will present in the last Critique a Critique of the faculty of aesthetic judgment that goes back and forth between a philosophical aesthetics and a metaphysics of art, and that will end up becoming a propaedeutic for the philosophies of art of Romanticism. Based on Derrida’s critique of the Kantian colossal —a comment that would allow us to conjecture the presence in the first part of the third Critique of a forgotten sublime art—, we hypothesize the possibility of an unfinished and obscure architecture of the Critique of the faculty of aesthetic judgment, where the bastard condition of the sublime would evidence a question not deduced transcendentally, but experienced by our faculties of knowing, that is, a suprasensible shock determined by a sort of principle of counter-finality. Thus, the problem of the sublime, whose expression of the colossal is far from qualifying as a case of the world of art, would reveal the Kant of the third Critique imprisoned in an apparently irresolvable conflict between reason and feeling.

    • português

      O artigo visa desmantelar uma longa disputa na terceira Crítica entre uma estética e uma filosofia de arte. Tal disputa mostraria a estética de Kant como uma estética em conflito. Como um Janus de duas faces, o filósofo de Königsberg apresentará na última Crítica uma Crítica da faculdade de julgamento estético que vai e vem entre uma estética filosófica e uma metafísica da arte, e que acabará se tornando uma propedêutica para as filosofias da arte do Romantismo. Com base na crítica de Derrida ao colossal Kantian —um comentário que nos permitiria conjeturar a presença na primeira parte da terceira Crítica de uma arte sublime esquecida— colocamos a hipótese da possibilidade de uma arquitetura inacabada e obscura da Crítica da faculdade de julgamento estético, onde a condição bastarda do sublime evidenciaria uma questão não deduzida transcendentalmente, mas experimentada por nossas faculdades de saber, ou seja, um choque suprasensível determinado por uma espécie de princípio de contra-finalismo. Assim, o problema do sublime, cuja expressão do colossal está longe de ser qualificada como um caso do mundo da arte, revelaria o Kant da terceira Crítica preso em um conflito aparentemente irresolúvel entre razão e sentimento.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno