Barcelona, España
El bioaprendizaje define un enfoque de diseño que amplía los límites del diseño bioinspirado, más allá de la mera imitación. Este capítulo trata sobre un estudio de caso sobre las fases de investigación llevadas a cabo en el Grupo de Investigación Arquitecturas Genéticas y en el Instituto de Arquitectura Biodigital y Genética (iBAG-UIC Barcelona) sobre el desarrollo de bioactivos: biomateriales y biosistemas. Y se trata también de cómo integrar el bioaprendizaje en la arquitectura, no sólo en la complejidad del diseño formal, sino también para lograr funciones y comportamientos bioactivos complejos, para lograr una sostenibilidad referenciada en los 17 Objetivos de Desarrollo Sostenible de las Naciones Unidas. Comportamientos bioactivos que califican una verdadera arquitectura viva.
Biolearning defines a design approach that pushes the boundaries of bio-in-spired design beyond mere imitation. This chapter is a case study of the research phases carried out at the Genetic Architectures Research Group and the Institute for Biodigital and Genetic Architecture (iBAG-UIC Barcelona) on the development of bioassets: bioma-terials and biosystems. And it is also about how to integrate biolearning in architecture, not only in the complexity of formal design, but also to achieve complex bioactive functions and behaviours, to achieve sustainability referenced in the 17 Sustainable Development Goals of the United Nations. Bioactive behaviours that qualify a true living architecture.
Biolearning define uma abordagem de design que ultrapassa as fronteiras do design de inspiração biológica para além da mera imitação. Este capítulo é um estudo de caso das fases de investigação realizadas no Grupo de Investigação de Arquitecturas Genéticas e no Instituto de Arquitectura Biodigital e Genética (iBAG-UIC Barcelona) so-bre o desenvolvimento de bioassetes: biomateriais e biossistemas. E trata-se também de como integrar a bio-aprendizagem na arquitectura, não só na complexidade da concep-ção formal, mas também para alcançar funções e comportamentos bioactivos complexos, para alcançar a sustentabilidade referenciada nos 17 Objectivos de Desenvolvimento Sus-tentável das Nações Unidas. Comportamentos bioactivos que qualificam uma verdadeira arquitectura viva.
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