Este trabajo analiza la experiencia universitaria que favoreció la evasión, y los caminos recorridos por jóvenes en los cursos de posgrado de la Universidade de São Paulo (USP), ofrecidos en la ciudad de São Paulo, durante el periodo 2002-2016. Se trata de una investigación longitudinal con análisis cuantitativas de la evasión y entrevistas realizadas en profundidad con una amuestra de veinte y dos desertores y egresados de la USP. A partir de las entrevistas, delineamos cuatro perfiles de trayectorias, segundo el tempo de permanencia y la situación de conclusión del curso. Concluimos, ante los trayectos y experiencias señaladas, que la evasión es afectada por diferencias de vínculos establecidos con la universidad, así como por las condiciones y estilos de vida juvenil. Las determinaciones de clase no explicitan las incidencias de evasión en la USP.
This paper analyzes the university experience that favored dropout and the paths taken by young people in graduate courses at Universidade de São Paulo (USP), offered in the city of São Paulo during the period 2002-2016. This is a longitudinal research with quantitative analysis of dropout and interviews conducted in depth with a sample of twenty-two USP deserting students and graduates. From the interviews, the authors delineate four trajectory profiles, according to time spent and course completion status. They conclude that the trajectories and experiences pointed out that the dropout rate depends on differences in the links established with the university, as well as by the conditions and lifestyles of the young people. In contrast, class determinations do not make explicit the incidences of dropout at USP.
Este trabalho analisa a experiência universitária que favoreceu a evasão e os caminhos percorridos por jovens nos cursos de graduação da Universidade de São Paulo (USP), oferecidos na cidade de São Paulo, durante o período 2002-2016. Trata-se de uma investigação longitudinal com análises quantitativas da evasão e entrevistas realizadas em profundidade com uma amostra de vinte e dois egressos, concludentes e evadidos, da USP. A partir das entrevistas, delineamos quatro perfis de trajetórias, segundo o tempo de permanência e a situação de conclusão do curso. Concluímos, diante dos trajetos e experiências apontadas, que a evasão é afetada por diferenças de vínculos estabelecidos com a universidade, bem como pelas condições e estilos de vida juvenil. As determinações de classe não explicitam as ocorrências de evasão na USP.
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