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Mecanismos de ingreso de las universidades públicas estatales en México: un análisis bajo el concepto de equidad

  • Autores: José Alfonso Jiménez Moreno
  • Localización: Revista Iberoamericana de Educación Superior, ISSN-e 2007-2872, Vol. 12, Nº. 35, 2021, págs. 3-27
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Admission mechanisms of public state universities in Mexico: an analysis under the concept of equity
    • Mecanismos de admissão das universidades públicas estatais no México: uma análise sob o conceito de equidade
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El artículo aborda el tema de los mecanismos de ingreso a la educación superior; se centra en un análisis de la manera en que las 35 universidades públicas estatales regulan el ingreso de aspirantes. Para ello, se analiza el problema de los mecanismos de ingreso a las universidades bajo el concepto de equidad, retomando los conceptos libertarios de Rawls y el igualitarismo de Dworking. Se concluye que, en lo general, el uso de mecanismos meritocráticos no abona a la equidad, sino que se orienta únicamente hacia el cumplimiento de la justicia formal; además, se resalta la necesidad de que las universidades públicas estatales establezcan mecanismos orientados a reducir la desigualdad.

    • English

      This article deals with the issue of admission mechanisms to higher education. It focuses on an analysis of the way in which the 35 state public universities regulate the admission of applicants. To do so, the authors first analyze the problem of university admission mechanisms under the concept of equity, taking up the libertarian concepts of Rawls and the egalitarianism of Dworking. They concluded that, in general, the use of meritocratic mechanisms does not contribute to equity, but is oriented only towards the fulfillment of formal justice; in addition, they highlight how necessary it is for state public universities to establish mechanisms aimed at reducing inequality.

    • português

      O artigo aborda o tema dos mecanismos de admissão ao ensino superior; centra-se em uma análise da maneira em que as 35 universidades públicas estatais regulam o ingresso de aspirantes. Para isso, se analisa o problema dos mecanismos de admissão às universidades sob o conceito de equidade, retomando os conceitos libertários de Rawls e o igualitarismo de Dworking. Se conclui que, em geral, o uso de mecanismos meritocráticos não favorece a equidade, senão que se orienta unicamente no sentido de cumprir com a justiça formal; além do mais, se ressalta a necessidade de que as universidades públicas estatais estabeleçam mecanismos orientados a reduzir a desigualdade.


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