¿Dependencia bicéfala o autonomía? América Latina en el espacio de la movilidad estudiantil internacional

• Autores: Víctor Montoya
• Localización: Revista Iberoamericana de Educación Superior, ISSN-e 2007-2872, Vol. 12, Nº. 34, 2021, págs. 156-175
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Dependência bicéfala ou autonomia? América Latina no espaço da mobilidade estudantil internacional
  • Double-headed dependence or autonomy? Latin America in the space of international student mobility
• Enlaces
  • Texto completo
• Resumen
  • español

    Se propone en este artículo analizar la movilidad estudiantil internacional latinoamericana a partir de un marco teórico que articula la teoría de la dependencia y el concepto de campo de Bourdieu. Se realiza un análisis factorial de la correspondencia de la movilidad estudiantil internacional para describir ese espacio y luego se ubica y se detalla la posición de América Latina. El principal resultado es que la región constituye un polo relativamente autónomo que articula movilidades Norte-Sur-Sur, sin embargo, la región se encuentra en una relación de dependencia bicéfala con los países anglosajones y Europa.

  • English

    This article proposes to analyze the Latin American international student mobility based on a theoretical framework that articulates the theory of dependence and Bourdieu's concept of “field”. A factorial analysis of the correspondence of international student mobility is carried out to describe this space and then the position of Latin America is located and detailed. The main result is that the region constitutes a relatively autonomous pole that articulates North-South-South mobilities; however, the region is in a two-headed dependency relationship with Anglo-Saxon countries and Europe.

  • português

    Se propõe neste artigo analisar a mobilidade estudantil internacional latino-americana a partir de um marco teórico que articula a teoria da dependência e o conceito de campo de Bourdieu. Se realiza uma análise fatorial das correspondências da mobilidade estudantil internacional para descrever esse espaço e logo se localiza e se detalha a posição da América Latina. O principal resultado é que a região constitui um polo relativamente autônomo que articula mobilidades Norte-Sul-Sul, porém, a região se encontra em uma relação de dependência bicéfala com os países anglo-saxões e Europa.