La “universidad participativa”: ¿una alternativa al “Modo 2"?

• Autores: André Rubião Resende, Lourdes Evangelina Zilberberg Oviedo
• Localización: Revista Iberoamericana de Educación Superior, ISSN-e 2007-2872, Vol. 11, Nº. 31, 2020, págs. 105-117
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • A “universidade participativa”: uma alternativa ao “Modo 2”?
  • The "participatory university": an alternative to "Mode 2"?
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• Resumen
  • español

    Este artículo presenta una reflexión sobre la universidad contemporánea y ofrece una crítica al modelo hegemónico, llamado “Modo 2”, que propone la contextualización de la universidad, orientada por un paradigma económico. Se presentan dos propuestas alternativas: una denominada “autonomista”, cuyos orígenes se remontan al “modelo humboldtiano” y otra que se titula “participativa”, que surgió a partir del “movimiento de Córdoba”. El presente artículo defiende el modelo “participativo”, que al contrario del “autonomista”, es capaz de aprovechar el cuadro analítico del “Modo 2”, sin caer en la trampa neoliberal.

  • English

    This article presents a reflection on the contemporary university and offers a critique of the hegemonic model, called "Mode 2", which proposes the contextualization of the university directed by an economic paradigm. Two alternative proposals are presented: one called "autonomous", whose origins date back to the "Humboldtian model", and another called "participatory", which emerged from the "Cordoba movement". This article defends the "participatory" model, which, unlike the "autonomous" model, allows to take advantage of the analytical framework of "Mode 2", without falling into the neoliberal trap.

  • português

    Este artigo apresenta uma reflexão sobre a universidade contemporânea e oferece uma crítica ao modelo hegemónico, clamado “Modo 2”, que propõe a contextualização da universidade, orientada por um paradigma económico. Se apresentam duas propostas alternativas: uma denominada “autonomista”, cujas origens se remontam ao “modelo humboldtiano” e outra que se intitula “participativa”, que surgiu a partir do “movimento de Córdoba”. O presente artigo defende o modelo “participativo”, que ao contrário do “autonomista” é capaz de aproveitar o quadro analítico do “Modo 2”, sem cair na armadilha neoliberal.