Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


O conde de Palmela em Cádis (1810-1812): A crítica das Cortes e a dimensão militar do projeto de candidatura de Carlota de Bourbon à regência de Espanha

    1. [1] CEHC-IUL
  • Localización: Ler história, ISSN-e 2183-7791, ISSN 0870-6182, Nº. 64, 2013, págs. 87-109
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The count of Palmela in Cadiz (1810-1812) and the application of Carlota Joaquina to the Regency of Spain
    • Le comte de Palmela à Cadix (1810-1812) et la candidature de Carlota Joaquina à la Régence d’Espagne
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      D. Pedro de Sousa e Holstein, conde de Palmela (1812) e um dos
proeminentes duques do regime liberal em Portugal, foi desde 1809 re-
presentante da monarquia da Casa de Bragança junto dos governos
espanhóis que, opondo-se à monarquia instalada por Napoleão em Ma-
drid, convocaram em 1810 as Cortes na cidade de Cádis, das quais saiu a primeira constituição liberal da Península. Acompanhou até 1812 os trabalhos das Cortes apoiando a candidatura de Carlota de Bourbon à regência de Espanha como via para a subversão da resistência a uma tutela militar britânica.

    • English

      D. Pedro de Sousa e Holstein, count of Palmela (1812) and later one of the three leading dukes of the liberal regime in Portugal, was since 1809 the diplomatic reprehensive in Spain of the government of Prince D. João, heir of the Portuguese throne, established in Rio de Janeiro. Sousa e Holstein followed the difficulties of the Spanish juntas and regency that opposed the Napoleonic monarchy of José Bonaparte and the French army. From the writings of future duke we emphasize two issues: the absence of affection for the liberal ideas and the unexpected political and military importance of the candidacy of Carlota de Bourbon, wife of the Portuguese Prince, presented as a path to a British hegemony similar to the one carry out in Portugal.

    • français

      D. Pedro de Sousa e Holstein, comte de Palmela (1812) et plus tard un des trois ducs du régime libéral au Portugal, représente depuis 1809 la couronne des Bragança près des autorités espagnoles qui s’opposaient à la monarchie de José Bonaparte et à l’occupation militaire française. Les espagnols «patriotiques» ont convoqué en 1810 la réunion de Cortes qui restaient associées à la ville de Cadiz et ont approuvé la première constitution libérale de la Péninsule. Holstein accompagna les travaux et de ses écrits on constate l’absence de sympathie pour les idées libérales et l’importance de la candidature de Carlota de Bourbon à la régence d’Espagne.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno