Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Direito de asilo versus rapto internacional de crianças

  • Autores: Anabela Susana de Sousa Gonçalves
  • Localización: Cuadernos de derecho transnacional, ISSN-e 1989-4570, Vol. 15, Nº. 1, 2023, págs. 1061-1067
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Right to asylum versus international child abduction
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The decision of European Union Court of Justice (ECJ) A against B, of August 2, 2021, confronts the legal framework of the right to asylum and of the international child abduction, and justifies the present commentary. The controversial issue resided in determining whether the transfer of a child to another Member State, due to an administrative decision taken in accordance with Regulation No. 604/2013, of 26 June 2013, establishing the criteria and mechanisms for determining the Member State responsible for examining an application for international protection lodged in one of the Member States by a third-country national or a stateless person (Dublin III Regulation) constituted an unlawful removal of children, pursuant to Regulation No. No 2201/2003, of 27 November 2003, concerning jurisdiction and the recognition and enforcement of judgments in matrimonial matters and the matters of parental responsibility (Brussels IIA Regulation) and the 1980 Hague Convention on the Civil Aspects of International Child Abduction (Hague Convention). This case puts the legal framework of the international child abduction in conflict with the regime of the right to asylum. What is going to be analysed is in what terms it is possible to harmonize the application of both legal frameworks, taking into account the best.

    • português

      A decisão do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) A contra B, de 2 de agosto de 2021, põe em confronto o regime jurídico do direito de asilo e o rapto internacional de crianças e, nesta medida, justifica a nossa atenção e o comentário que agora apresentamos. A questão controvertida residia em determinar se a transferência de uma criança para outro Estado-Membro, devido a uma decisão administrativa tomada de acordo com o Regulamento n.º 604/2013, de 26 de junho de 2013, que estabelece os critérios e mecanismos de determinação do Estado-Membro responsável pela análise de um pedido de proteção internacional apresentado num dos Estados-Membros por um nacional de um país terceiro ou por um apátrida (Regulamento Dublin III) constituía uma deslocação ilícita de crianças, nos termos do Regulamento n.º 2201/2003, de 27 de Novembro de 2003, relativo à competência, ao reconhecimento e à execução de decisões em matéria matrimonial e em matéria de responsabilidade parental (Regulamento Bruxelas II bis) e da Convenção de Haia de 1980 sobre os Aspetos Civis do Rapto Internacional de Crianças (Convenção de Haia). Este caso põe em confronto o regime jurídico do rapto internacional de crianças e do direito de asilo. O que passaremos a analisar em seguida é em que termos é possível harmonizar a aplicação de ambos os regimes jurídicos, tendo em consideração o superior interesse da criança e, utilizando como exemplo ilustrativo, a referida decisão do TJUE.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno