En este texto, abordo una lectura del filme Tess, realizado por Roman Polanski en 1979, como trazo de huellas que describen, no sin cierto realismo crítico, el juego de las verdades sobre una mujer en la Inglaterra agrícola del siglo victoriano, en su segunda mitad. Realidad que quizás aún hoy es la nuestra, como hijos de la modernidad en su ocaso y como mujeres interpeladas y subjetivadas en un haz de relaciones y posibilidades que ponen en relieve y disputa las verdades acerca de sí, en una mirada ontológica de nuestro presente.
In this text, I approach a reading of the film Tess, made by Roman Polanski in 1979, as a trace of traces that describe, not without a certain critical realism, the game of truths about a woman in agricultural England of the Victorian century, in its second half. A reality that perhaps still is ours today, as children of modernity in its decline and as women challenged and subjectified in a bundle of relationships and possibilities that highlight and dispute the truths about themselves, in an ontological view of our present.
Neste texto, abordo uma leitura do filme Tess, realizado por Roman Polanski em 1979, como um vestígio de traços que descrevem, não sem certo realismo crítico, o jogo de verdades sobre uma mulher na Inglaterra agrícola do século vitoriano, em seu segundo metade. Uma realidade que talvez ainda seja nossa hoje, como filhas da modernidade em declínio e como mulheres desafiadas e subjetivadas em um feixe de relações e possibilidades que evidenciam e disputam as verdades sobre si mesmas, numa visão ontológica do nosso presente.
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