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Perspectiva da família na convivência com o ser portador de esquizofrenia

  • Autores: Emanuel Martins da Silva, Maria Salete Bessa Jorge, Maria Veraci de Oliveira Queiroz
  • Localización: Rev Rene, ISSN-e 2175-6783, Vol. 4, Nº. 2, 2003
  • Idioma: inglés
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  • Resumen
    • A família tem uma função essencial no processo de reabilitação psicossocial do seu membro com diagnóstico de esquizofrenia, pois é parte integrante da saúde e do adoecimento do grupo. Objetivamos compreender a convivência da família com o membro portador de esquizofrenia. Estudo qualitativo com pressupostos do Interacionismo simbólico. Desenvolvido em um hospital-dia destinado ao atendimento em saúde mental do município de Fortaleza-Ceará. Participaram do estudo cinco familiares identificados durante o acompanhamento do seu parente com diagnóstico de esquizofrenia. Utilizamos a observação participante e uma entrevista semi-estruturada. Na análise/interpretação as famílias mostram perceber o transtorno mental como um fenômeno distante e descontextualizado de si mesma. Referem que o conhecimento adquirido nas reuniões com os profissionais, bem como, as trocas de informações com as outras famílias, ajudam na convivência com o seu parente.  Considera-se importante a intervenção profissional tanto no portador de diagnóstico de esquizofrenia quanto em sua família.

      DOI:https://doi.org/10.15253/2175-6783.2003000200008


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