Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A República no seu estado colonial: combater a escravatura, estabelecer o «indigenato»

    1. [1] Agostinho Neto University

      Agostinho Neto University

      Angola

  • Localización: Ler história, ISSN-e 2183-7791, ISSN 0870-6182, Nº. 59, 2010, págs. 205-225
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Republic in its colonial condition: fighting slavery, establishing «indigenousness»
    • République et colonialisme: lutter contre l’esclavage, établir l’Indigénat
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In Angola, Republic inherited and developed the final phase of colonial projects of Monarchy. Paiva Couceiro and Norton de Matos, so distant in Portuguese politics, shared their vision of colonial governance. Republic completed military conquest and turned most of colony’s population into «indigenous» under a legal status of discrimination. But the new regime shook colonial society, from top to bottom, fighting some slavery practices and abuse in manpower recruitment and working conditions. The advent of the Republic also created expectations for social progress, political independence and racial equality, which soon gave way to frustration, protest and repression.

    • français

      En Angola, la jeune République a hérité des projets coloniaux des dernières années de la Monarchie. Paiva Couceiro et Norton de Matos, pourtant très éloignés sur la scène politique portugaise, défendaient une vision coloniale très similaire. La République a parachevé la conquête militaire et a transformé en «indigènes», soumis à un statut légal discriminatoire, la grande majorité de la population angolaise. Mais elle a aussi bouleversé la société coloniale en supprimant des pratiques esclavagistes et en réduisant certains abus dans l’engagement et l’utilisation des travailleurs. Les angolais espéraient de la République l’autonomie politique, le progrès social et l’égalité des races, mais bientôt s’installèrent la frustration, la contestation et la répression.

    • português

      Em Angola, a República herdou e desenvolveu os projectos coloniais da fase final da Monarquia. Paiva Couceiro e Norton de Matos, tão distantes na política portuguesa, estavam próximos na visão e governação coloniais. A República completou a conquista militar e transformou a maioria da população da colónia em «indígenas», sob um estatuto legal discriminatório. Mas o novo regime abalou a sociedade colonial, do topo à base, ao combater práticas esclavagistas e certos abusos no recrutamento da mão-de-obra e condições de trabalho. O advento da República criou também, expectativas de progresso social, autonomia política e igualdade racial, que cedo deram lugar à frustração, protesto e repressão.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno