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Resumen de Hipermoda 3. La moda rizoma, lecturas desde Byung-Chul Han

Maria Valeria Tuozzo

  • español

    En esta continuidad acerca de lo que hemos dado en llamar Hipermoda o Moda Rizoma seguiremos lineamientos de lectura para el análisis de la moda desde los textos del filósofo coreano radicado en Alemania, Byung-Chul Han.

    Con una prolífica escritura sobre la actualidad, el filósofo reflexiona en sus diversos escritos sobre la realidad de esta sociedad globalizada, atravesada por la tecnología y la internet que son los elementos que la definen como continente y contenido.

    Si en nuestro primer texto hemos dado en llamar Hipermoda a la moda que se expresa en forma de Rizoma, generando nodos sin jerarquía, sino como conexiones que se nos presentan en la red; así entonces la moda se hace rizomática en su figura e Hipermoda en sus contenidos y viceversa. Vale decir que estamos hablando de sinónimos que se complementan en su denominación y forman una unidad múltiple. Es moda porque sigue funcionando, aunque acelerada en los tiempos de la tecnología con producción descentrada y cambios o permanencias de la misma; es hiper porque su manifestación ya no es la de las grandes capitales de la moda como puntos arborescentes de legitimidad, sino que se expresa en una red de conexiones sin jerarquías.

    Planteamos un recorrido en que la sociedad del cansancio se muestra en los agentes post pandémicos a través de vestimentas que conllevan los rasgos de lo vivido. La sociedad de la transparencia que muestra imágenes pornográficas sin dejar nada a la imaginación. Lo liso como la expresión del arte y de la estética pulida de las pantallas y de los cuerpos, la positividad extrema, la expulsión de lo distinto, la desaparición de los rituales y demás conceptos serán retomamos para pensar la Hipermoda o Moda Rizoma.

  • português

    Nessa continuidade sobre o que chamamos de Hypermoda ou Rizoma Fashion, seguiremos as diretrizes de leitura para a análise da moda dos textos do filósofo coreano radicado na Alemanha, Byung-Chul Han. Com uma escrita prolífica sobre o presente, o filósofo reflete em seus diversos escritos a realidade dessa sociedade globalizada, atravessada pela tecnologia e pela internet, que são os elementos que a definem como contêiner e conteúdo. Se no nosso primeiro texto chamamos a hipermoda à moda que se expressa na forma de rizoma, gerando nós sem hierarquia, mas como conexões que nos são apresentadas na rede; assim, a moda se torna rizomática em sua figura e hipermoda em seus conteúdos e vice-versa. Vale dizer que estamos falando de sinônimos que se complementam em seu nome e formam uma unidade múltipla. É moda porque continua funcionando, embora acelerada nos tempos da tecnologia com a produção descentralizada e as mudanças ou permanências dela; é hiper porque sua manifestação não é mais a dos grandes capitais da moda como pontos arborescentes de legitimidade, mas se expressa em uma rede de conexões sem hierarquias. Propomos um percurso em que a sociedade do cansaço se manifeste nos agentes pós-pandêmicos por meio de roupas que carregam as características do vivido. A sociedade da transparência que mostra imagens pornográficas sem deixar nada para a imaginação. O liso como expressão da arte e da estética polida de telas e corpos, positividade extrema, expulsão do diferente, desaparecimento de rituais e outros conceitos serão retomados para se pensar a Hipermoda ou Moda Rizoma.

  • English

    In this continuity about what we have called Hypermoda or Rizoma Fashion, we will follow reading guidelines for the analysis of fashion from the texts of the German-based Korean philosopher, Byung-Chul Han. With a prolific writing on the present, the philosopher reflects in his various writings the reality of this globalized society, traversed by technology and the internet, which are the elements that define it as a container and content. If in our first text we have called Hypermoda to fashion that is expressed in the form of Rhizome, generating nodes without hierarchy, but as connections that are presented to us in the network; thus then fashion becomes rhizomatic in its figure and hypermoda in its contents and vice versa. It is worth saying that we are talking about synonyms that complement each other in their name and form a multiple unit. It is fashion because it continues to function, although accelerated in the times of technology with decentralized production and changes or permanence of it; it is hyper because its manifestation is no longer that of the great fashion capitals as arborescent points of legitimacy, but rather it is expressed in a network of connections without hierarchies. We propose a journey in which the society of fatigue is shown in the post-pandemic agents through clothes that carry the features of what has been experienced. The society of transparency that shows pornographic images without leaving anything to the imagination. The smooth expression of art and the polished aesthetics of screens and bodies, extreme positivity, the expulsion of the different, the disappearance of rituals and other concepts will be taken up again to think about the Hypermoda or Rizoma Fashion.


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