En este escrito desplegamos a través del análisis de producciones y archivos referentes al arte correo, cuestionamientos sobre la relación de la práctica artecorreística con la estética entendida como experiencia sensible (Aisthesis). Siguiendo planteos y testimonios de Edgardo A. Vigo, Dámaso Ogaz y múltiples artecorreístas en relación al vínculo material con las obras, se analizará cómo afecta el paso de lo analógico a lo digital en la concepción, recepción, técnicas y construcción material de obras de arte correo. Para auscultar esta bisagra temporal resonarán reflexiones de Susan Buck-Morss y Gilbert Simondon sobre la estética como experiencia sensorial.
Neste artigo apresentaremos, por meio da análise de produções e arquivos re-ferentes à artecorreio, questões sobre a relação entre a prática artecorreistas e a estética entendida como experiência sensível (Aisthesis). Seguindo as propostas e depoimentos de Edgardo A. Vigo, Dámaso Ogaz e vários artecorreistas em relação ao vínculo material com as obras, será analisado como a transição do analógico para o digital afeta a concepção, recepção, técnicas e construção material das obras de arte correio. Para ouvir essa dobradiça temporal, vão ressoar reflexões de Susan Buck-Morss e Gilbert Simondon sobre a estética como uma experiência sensorial.
In this paper we will display, through the analysis of productions and ar-chives referring to mail art, questions about the relationship between the art practice and aesthetics understood as sensitive experience (Aisthesis). Following proposals and testimonies of Edgardo A. Vigo, Dámaso Ogaz and multiplemail artists in relation to the material link with the works, it will be analyzed how the transition from analog to digital affects the conception, reception, techniques and material construction of works of mailart. To auscultate to this temporal hinge, reflections by Susan Buck-Morss and Gilbert Simondon on aesthetics as a sensory experience will resonate.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados