Copiapo, Chile
En mayo de 2018 se produjo un tsunami feminista en las universidades chilenas. Movilizaciones masivas y extensas surgieron como respuesta a la violencia en las instituciones de Educación Superior, impulsando un cambio paradigmático en el sistema educacional y científico del país. Para dar cuenta de esto, se realiza una investigación que mezcla la participación-observante –como herramienta metodológica feminista– con una revisión documental a partir de lo publicado sobre este tema en particular. Sus principales resultados versan sobre la trama sociopolítica y coyuntural de las luchas feministas en las universidades y la posibilidad de construir una educación feminista que fortalezca la convivencia democrática. Finalmente, en el contexto pospandémico, se hace urgente consolidar propuestas y acciones que permitan construir otras formas de relación en escenarios horizontales, colectivos y afectivos, como oposición a la violencia machista presente en las instituciones.
Em maio de 2018 ocorreu um tsunami feminista nas universidades chilenas. Mobilizações massivas e extensas surgiram como resposta à violência nas instituições de ensino superior, promovendo uma mudança de paradigma no sistema científico e de ensino do país. Para relatar isso, foi realizada uma pesquisa que combina a participação observante, como ferramenta metodológica feminista, com uma revisão bibliográfica do conteúdo publicado sobre esse assunto em particular. Os principais resultados tratam sobre a trama sociopolítica e conjuntural das lutas feministas nas universidades e a possibilidade de construir uma educação feminista que fortaleça a convivência democrática. Finalmente, no contexto pós-pandêmico, faz-se urgente consolidar propostas e ações que permitam construir outras formas de relação em cenários horizontais, coletivos e afetivos, como oposição à violência machista presente nas instituições.
In May 2018, a feminist tsunami occurred in Chilean universities. Massive and extensive mobilizations arose in response to violence in higher education institutions, promoting a paradigmatic change in the country’s educational and scientific system. We investigated by mixing participation-observer, as a feminist methodological tool, with a documentary review based on publications on this particular topic. Its main results deal with the sociopolitical and turning point plot of feminist struggles in universities and the possibility of building a feminist education that strengthens democratic coexistence. Finally, in the post-pandemic context, it is urgent to consolidate proposals and actions that allow the construction of other forms of relationships in horizontal, collective, and affective scenarios, as opposed to male violence in institutions.
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