Planejamento familiar na adolescência na percepção de enfermeiras da Estratégia Saúde da Família
- Autores: Ingrid Nepomuceno Bezerra Queiroz, Maria Cecília Freitas Cesarino dos Santos, Maria de Fátima Antero Sousa Machado, Maria do Socorro Vieira Lopes, Carmem Cemires Cavalcante Costa
- Localización: Rev Rene, ISSN-e 2175-6783, Vol. 11, Nº. 3, 2010
- Idioma: portugués
- Títulos paralelos:
- Planejamento familiar na adolescência na percepção de enfermeiras da Estratégia Saúde da Família
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Resumen
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O estudo objetivou conhecer como acontece o atendimento de planejamento familiar ao adolescente, sob a óptica dos enfermeiros dos Centros de Saúde da Família (CSF) da Secretaria Executiva Regional VI, do Município de Fortaleza-CE. Estudo descritivo, realizado com oito enfermeiras nos CSF, nos meses de março e abril de 2009. Utilizamos como técnica de coleta de dados a entrevista semi-estruturada e para organização destes, utilizamos a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Os resultados evidenciaram que o atendimento ao planejamento familiar de adolescentes ocorre, porém, pouco direcionado para as especificidades desse público, caracterizando-se também por disponibilidade limitada dos métodos contraceptivos e fragilidade na organização do serviço, com demora no atendimento, horário compatível com o da escola, falta de tempo e de espaço para profissionais realizarem atividades grupais.
DOI:https://doi.org/10.15253/2175-6783.20100003000011
- português
O estudo objetivou conhecer como acontece o atendimento de planejamento familiar ao adolescente, sob a óptica dos enfermeiros dos Centros de Saúde da Família (CSF) da Secretaria Executiva Regional VI, do Município de Fortaleza-CE. Estudo descritivo, realizado com oito enfermeiras nos CSF, nos meses de março e abril de 2009. Utilizamos como técnica de coleta de dados a entrevista semi-estruturada e para organização destes, utilizamos a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Os resultados evidenciaram que o atendimento ao planejamento familiar de adolescentes ocorre, porém, pouco direcionado para as especificidades desse público, caracterizando-se também por disponibilidade limitada dos métodos contraceptivos e fragilidade na organização do serviço, com demora no atendimento, horário compatível com o da escola, falta de tempo e de espaço para profissionais realizarem atividades grupais.
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