Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Participación ciudadana y prácticas político-ambientales pesqueras: desenredando la punta del ovillo en la construcción de la política pública

    1. [1] Universidad Nacional de Quilmes

      Universidad Nacional de Quilmes

      Argentina

  • Localización: Publicar: En Antropología y Ciencias Sociales, ISSN-e 2250-7671, ISSN 0327-6627, Nº. 31, 2021, págs. 143-164
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Participação cidadã e práticas de pesca político-ambiental: desvendando a ponta da bola na construção de políticas públicas
    • Citizen participation and political-environmental fishing practices: untangling the tip of the ball in the construction of public policy
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La participación ciudadana en el desarrollo de las políticas públicas está basada en la ampliación de derechos individuales y colectivos vinculados con el objetivo de mejorar y profundizar las prácticas democráticas. Esto se realiza de acuerdo a determinados parámetros y modelos sobre modos de entender la participación en relación con quiénes y cómo lo hacen, áreas y competencias, el rol del Estado, entre otros. Estos modelos se plasman en distintas políticas públicas denominadas “planes de manejo”, los cuales son construidos muchas veces al margen de las comunidades y sus prácticas, aunque a su vez el punto de partida sean justamente éstas. Esto se puede observar en las tensiones que emergen del entrecruzamiento de esas distintas formas de concebir y practicar la participación. De este modo me pregunto cómo es que las políticas públicas participativas generan, si es que lo hacen, una mayor y mejor calidad de las gobernanzas democráticas. Para responder esta pregunta recurro a un análisis etnográfico de un caso de manejo participativo de recursos pesqueros. Ahí observé formas de participaciones locales que fueron constitutivas del plan de manejo pues generaron principios sobre los cuales se definió pero que no estaban estipuladas en él. Esta construcción participativa de políticas públicas reformuló los vínculos entre los actores locales y el Estado a través de los agentes estatales, lo cual generó que se definan mutuamente, aunque asimétricamente, ya que el segundo moldea, categoriza y delimita identidades, acciones y posibilidades concretas de lo que los primeros deben ser.

    • English

      Citizen participation in the development of public policies is based on the expansion of individual and collective rights linked to the objective of improving and deepening democratic practices. This is done according to certain parameters and models on ways of understanding participation in relation to who and how they do it, areas and competencies, the role of the State, among others. These models are embodied in different public policies called “management plans”, which are often built outside the communities and their practices, although in turn the starting point is precisely these. This can be seen in the tensions that emerge from the intersection of these different ways of conceiving and practicing participation. In this way, I wonder how participatory public policies generate, if at all, a higher and better quality of democratic governance. To answer this question, I resort to an ethnographic analysis of a case of participatory management of fisheries resources. There I observed forms of local participation that were constitutive of the management plan because they generated principles on which it was defined but that were not stipulated in it. This participatory construction of public policies reformulated the links between local actors and the State through state agents, which generated that they define each other, although asymmetrically, since the second molds, categorizes and defines identities, actions and concrete possibilities of what the first should be.

    • português

      A participação do cidadão na formulação de políticas públicas se baseia na ampliação dos direitos individuais e coletivos vinculados ao objetivo de aprimorar e aprofundar as práticas democráticas. Isso é feito de acordo com determinados parâmetros e modelos sobre as formas de entender a participação em relação a quem e como o faz, áreas e competências, papel do Estado, entre outros. Esses modelos estão consubstanciados em diferentes políticas públicas denominadas “planos de gestão”, que muitas vezes são construídos fora das comunidades e de suas práticas, embora por sua vez o ponto de partida seja justamente esses. Isso pode ser visto nas tensões que emergem da interseção dessas diferentes formas de conceber e praticar a participação. Desse modo, me pergunto como as políticas públicas participativas geram, se é que geram, uma maior e melhor qualidade de governança democrática. Para responder a esta questão, recorro a uma análise etnográfica de um caso de gestão participativa dos recursos pesqueiros. Ali observei formas de participação local que eram constitutivas do plano de manejo porque geravam princípios sobre os quais estava definido, mas que não estavam nele estipulados. Essa construção participativa de políticas públicas reformulou os vínculos entre os atores locais e o Estado por meio dos agentes do Estado, o que gerou que se definissem, ainda que assimetricamente, pois o segundo molda, categoriza e define identidades, ações e possibilidades concretas do que deveria ser o primeiro.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno