El artículo se aproxima a las políticas públicas nacionales con enfoque “participativo” e “inclusivo” que operaron entre 2003 y 2015 en los Valles interandinos del norte de Salta (departamentos de Santa Victoria, Iruya y oeste de Orán). Para ello revisa una serie de transformaciones en los pisos de interlocución entre organizaciones indígenas y el estilo de gobierno nacional conocido como “kirchnerismo”. Asimismo, el recorrido propuestoanaliza dos experiencias centrales en la agenda de un conjunto de organizaciones del pueblo kolla, cuya implementación implicó la formación de sus dirigentes indígenas como técnicos estatales. Se trata de las políticas de la agricultura familiar en la zona alta y las políticas de protección ambiental en la zona baja. Finalmente, reflexiona sobre la imbricación entre la construcción propiciada por las políticas públicas y la interpelación desde la política colectiva indígena.
The article approaches the national public policies with a “participatory” and “inclusive” approach that operated between 2003 and 2015 in the Interandean valleys of the north of Salta (departments of Santa Victoria, Iruya and west of Orán). To do this, it reviews a series of transformations in the floors of dialogue between indigenous organizations and the style of national government known as “kirchnerismo”. Likewise, the proposed route analyzes two central experiences on the agenda of a group of organizations of the Kolla people, whose implementation implied the training of their indigenous leaders as state technicians. These are family farming policies in the upper zone and environmental protection policies in the lower zone. Finally, it reflects on the overlap between the construction promoted by public policies and the interpellation from the same collective indigenous politics.
O artigo aborda as políticas públicas nacionais com uma abordagem “participativa” e “inclusiva” que operaram entre 2003 e 2015 nos Vales interandinos do norte de Salta (departamentos de Santa Vitória, Iruya e oeste de Orán). Para isso, analisa uma série de transformações nos pisos de diálogo entre as organizações indígenas e o estilo de governo nacional conhecido como “kirchnerismo”. Da mesma forma, o percurso proposto analisa duas experiências centrais na agenda de um grupo de organizações do povo Kolla, cuja implantação implicou na formação de suas lideranças indígenas como técnicos do Estado. São políticas de agricultura familiar na zona alta e políticas de proteção ambiental na zona baixa. Por fim, reflete sobre a imbricação entre a construção promovida pelas políticas públicas e a interpelação da mesma política indígena coletiva.
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