Chorégraphie philosophique

• Emmanuel Falque ^[1]
  1. [1] Catholic University of Paris

     Catholic University of Paris

     París, Francia

     
• Localización: Revista filosófica de Coimbra, ISSN 0872-0851, Vol. 31, Nº. 62, 2022, págs. 373-378
• Idioma: francés
• Títulos paralelos:
  • A philosophical choreography
• Enlaces
  • Texto completo
• Resumen
  • English

    It sometimes happens that dance meets philosophy, because both are movements and thoughts of the body. They have have in common that they only unfold within and through the limit. To live “on the borders” is to reach the limits and never go beyond them. And whoever would like to fly will be crushed by a heaviness that he will have been wrong to refuse. This text, staged by the students of the contemporary dance conservatory of Tours (under the direction of Valerie de Mortillet, dance teacher), represents what the thought wanted to show for so long. We will thus associate the image with the reflection, to see precisely what is involved in the weight of our humanity: https://www.youtube.com/watch?v=s8NIvz24YBU

  • français

    Il arrive parfois que la danse rejoigne la philosophie, car l’une et l’autre sont des mouvements et des pensées du corps. Et elles ont en commun de ne se déployer que dans et par la limite. Vivre « aux confins », c’est atteindre les limites et ne jamais les dépasser. Et quiconque voudrait s’envoler s’écrasera d’une pesanteur qu’il aura eu le tort de refuser. Ce texte, mise en scène par les élèves du conservatoire de danse contemporaine de Tours (sous la direction de Valerie de Mortillet, professeur de danse) figure ce que la pensée depuis si longtemps voulait montrer. On associera ainsi l’image à la réflexion, pour voir précisément ce qu’il en est du poids de notre humanité : https://www.youtu-be.com/watch?v=s8NIvz24YBU

  • português

    Por vezes acontece que a dança encontra a filosofia, porque ambos são movimentos e pensamentos do corpo. O que eles têm em comum é que só se manifestam dentro e através do limite. Viver “nos confins” é atingir os limites e nunca os ultrapassar. E quem quiser voar será esmagado por uma gravidade que terá errado em recusar. Este texto, encenado pelos alunos do conservatório de dança contemporânea de Tours (sob a direcção de Valerie de Mortillet, professora de dança) figura o que o pensamento desde há muito tempo queria mostrar. Associaremos, assim, a imagem à reflexão, para ver precisamente o que está envolvido no peso da nossa humanidade: https://www.youtu-be.com/watch?v=s8NIvz24YBU