Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Contar(nos) y mostrar(nos) de maneras otras. La experiencia de Cartelera Transfeminista

Carina Sama, Cartelera TransFeminista

  • español

    Cartelera Transfeminista es un colectivx autogestivx de cineastas autoconvo-cades “que busca apoyar, promover y difundir el cine de mujeres, lesbianas y otras identi-dades no hegemónicas”, tal como se expresa en el catálogo de presentación. Surge a fines 2019 de una coincidencia de estrenos cinematográficos en el Cine Gaumont de la Ciudad de Buenos Aires, que reúne por primera vez una cartelera completa de feminidades, y se consolida a partir del aislamiento preventivo obligatorio decretado en marzo del 2020.Las preguntas e inquietudes compartidas entre les integrantes del colectivo eran y siguen siendo: ¿Cómo pensar, escribir, filmar y mostrar un cine en Argentina que ponga en esce-na otras subjetividades cuando la manera de representar ha sido históricamente desde una mirada patriarcal? ¿Es posible plantear y construir alternativas al mercado de producción, distribución y exhibición tradicional en el campo del cine, mayoritariamente excluyente, meritocrático y anclado en el sistema de dominación capitalista?Este artículo aborda, entonces, la experiencia de Cartelera Transfeminista, cuyo objeti-vo principal es construir maneras otras de contar, distribuir y exhibir cine en una época atravesada por la pandemia de la COVID-19 y las luchas transfeministas. Describimos, entonces, la sinergia artística, cultural y económica de este grupo heterogéneo, pero con un horizonte e intereses en común: la distribución y exhibición de los films de quienes conformamos el colectivo, teniendo en cuenta el posicionamiento político respecto al gé-nero, la sexualidad y el territorio.

  • English

    Cartelera Transfeminista (Transfeminist Billboard) is a self-managed collective of self-convened filmmakers “that seeks to support, promote and disseminate the cinema of women, lesbians and other non-hegemonic identities”, as expressed in the presenta-tion catalogue. It appears at the end of 2019 from a coincidence of film premieres at the Gaumont Cinema in the City of Buenos Aires, which for the first time brings together a complete billboard of femininities, and is consolidated from the mandatory preventive isolation decreed in March 2020.The questions and concerns shared among the members of the group were and continue to be: How to think, write, film and show a cinema in Argentina that exposes other subjecti-vities, when the way of representing has historically been from a patriarchal perspective? Is it possible to propose and build alternatives to the traditional production, distribution and exhibition market in the field of cinema, mostly exclusive, meritocratic and fixed in a couple capitalist dominated system?This article addresses, then, the experience of Cartelera Transfeminista, whose main ob-jective is to build other ways of expressing, distributing and exhibiting cinema in an era affected by COVID-19 pandemic and transfeminist struggles. We thus describe, the ar-tistic, cultural and economic synergy of this heterogeneous group, but with a common horizon and interests: the distribution and exhibition of the films of those who make up the group, taking into account the political position regarding gender, sexuality and the territory

  • português

    Painel transfeminista é sobre um coletivo autogerido de cineastas auto-convo-cados “que busca apoiar, promover e divulgar o cinema de mulheres, lésbicas e outras identidades não hegemônicas”, conforme expresso no catálogo de apresentação. Surge no final de 2019 de uma coincidência de estreias de filmes no Cinema Gaumont na Cidade de Buenos Aires, que reúne pela primeira vez um painel completo de feminilidades, e se consolida a partir do isolamento preventivo obrigatório decretado em março de 2022.As questões e inquietações compartilhadas entre os membros do grupo foram e conti-nuam sendo: Como pensar, escrever, filmar e exibir um cinema na Argentina que encena outras subjetividades quando o modo de representar historicamente tem sido de uma perspectiva patriarcal? É possível propor e construir alternativas ao mercado tradicional de produção, distribuição e exibição no campo do cinema, majoritariamente exclusivo, meritocrático e ancorado no sistema de dominação capitalista?Este artigo aborda, então, a experiência do painel Transfeminista, cujo objetivo principal é construir outras formas de contar, distribuir e exibir cinema em uma época atraves-sada pela pandemia da COVID-19 e pelas lutas transfeministas. Descrevemos, então, a sinergia artística, cultural e econômica desse grupo heterogêneo, mas com um horizonte e interesses comuns: a distribuição e exibição dos filmes daqueles que compõem o grupo, levando em consideração o posicionamento político em relação a gênero, sexualidade e o território.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus