Introducción: La evidencia revela que las enfermeras de urgencia/emergencia desarrollaron problemas de estrés en el contexto de una pandemia de COVID-19.
Objetivos: Estudiar la relación entre el perfil de estrés de las enfermeras de urgencias/emergencias en el contexto de la COVID-19 y variables profesionales y sociodemográficas.
Métodos: Estudio cuantitativo, descriptivo-correlacional con enfoque transversal, con una muestra de 355 enfermeras nacionales que actúan en situaciones de urgencia/emergencia, en su mayoria del sexo femenino (51.1%) y con una edad media de 39,25±8,89 años. Se utilizó un cuestionario anónimo, compuesto por preguntas sociodemográficas y profesionales (ad hoc) y la Escala de Percepción del Estrés (EPS), adaptada para la población portuguesa por Pais Ribeiro & Marques (2009).
Resultados: La muestra es mayoritariamente femenina (51.0%), con edad entre 36-50 años (51.3%), casada (48.7%) y con título (38.9%), que trabaja en el sector público (85.9%), en la Norte (35.8%), en servicios no designados (22.3%), con tiempo de experiencia profesional entre 11-20 años (40.8%), tener un CTFP-IT (58.6%), pratican horario rotativo (86.8%), con ≤35 horas/semana (75.2%) y con categoría profesional de “enfermera” (59.4%) Conclusións: Los valores médios del ranking indican un mayor nível de estrés por parte de los enfermeros más jóvenes (≤35años), del sexo masculino, divorciados, con maestria, que trabajan en el sector privado, com más tiempo de ejercicio profesional, seguidos de los que tienen entre 21-30 años y por aquellos con 11-20 años de servicio y por enfermeros con CIT; seguidos por aquellos con CTFP-TRC y un CCT. Los enfermeros que trabajan en la región de Lisboa e Valle del Tajo percibieron un mayor nível de estrés (p=0.001).
Introduction: Evidence reveals that urgency7emergency nurses developed stress problems in the Context of a COVID-19 pandemic.
Objectives: Study the relationship between the stress profile of urgency/emergency nurses in the COVID-19 context and professional an sociodemographic variables Methods: Quantitative, descriptive correlational study with a cross-sectional approach, with a sample of 355 national nurses who work in urgency/emergency situations, mostly female (51.1%) and with a mean age of 39.25±8.89 years. AN anonymous questionnaire was used, consisting of sociodemographic and professional questions (ad hoc) and the Stress Perception Scale (EPS), adapted for the Portuguese population by Pais Ribeiro & Marques (2009).
Results: The majority is a female sample (51.0%), aged between 36-50 years (51.3%), married (48.7%) and with a degree (38.9%), working in the public sector (85.9%), in the North (35.8%), in non-designated services (22.3%), with time of professional experience between 11-20 years (40.8%), have a CTFP-IT (58.6%), practice a rotating schedule (86.8%), with ≤35 hours/week (75.2%) and with the professional category of “nurse” (59.4%).
Conclusion: The average ranking values indicate a higher level of stress on the part of younger nurses (≤years), male, divorced, with a master’s degree, who work in the private sector, with more time of professional practice, followed by those who have between 21-30 years and those with 11-20 years of service and by nurses with a CIT; followed by those with CTFP-TRC and CCT. Nurses working in Lisbon and Tagus Valley region perceived a higher level of stress (p=0.001).
Introdução: As evidências revelam que os enfermeiros de urgência/emergência desenvolveram problemas de stress em contexto de pandemia por COVID-19.
Objetivos: Estudar a relação entre o perfil de stress dos enfermeiros de urgência/emergência em contexto COVID-19 e variáveis profissionais e sociodemográficas.
Métodos: Estudo quantitativo, descritivo-correlacional com enfoque transversal, com amostra de 355 enfermeiros nacionais que exercem urgência/emergência, maioritariamente do sexo feminino (51,1%) e com idade média de 39,25±8,89 anos. Recorreu-se a um questionário anónimo, constituído por questões sociodemográficas, profissionais (ad hoc) e a Escala de Perceção de Stress (EPS), adaptada para a população por portuguesa por Pais Ribeiro & Marques (2009).
Resultados: Maioritariamente é uma amostra feminina (51,0%), com idade entre 36-50 anos (51,3%), casada (48,7%) e com licenciatura (38,9%), exerce funções no setor público (85,9%), no Norte (35,8%), em serviços não designados (22,3%), com tempo de experiência profissional entre 11-20 anos (40,8%), possuem um CTFP-TI (58,6%), praticam um horário rotativo (86,8%), com ≤35 horas/semana (75,2%) e com a categoria profissional de “enfermeiro” (59,4%).
Conclusões: Os valores de ordenação média indicam um maior nível de stress por parte dos enfermeiros mais novos (≤35 anos), do género masculino, divorciados, com mestrado, que exercem no setor privado, com mais tempo de exercício profissional, seguidos dos que possuem entre 21-30 anos e pelos que têm entre 11-20 anos de serviço e por parte dos enfermeiros com um CIT; seguidos pelos que possuem CTFP-TRC e um CCT. Os enfermeiros que exercem funções na região de Lisboa e Vale do Tejo percecionaram um maior nível de stress (p=0,001).
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