Fotografía y sensaciones. Intersticios de una idea

• Yvan Conna ^[1]
  1. [1] Universidad Nacional de Cuyo

     Universidad Nacional de Cuyo

     Argentina

     
• Localización: Cuadernos del Centro de Estudios en Diseño y Comunicación. Ensayos, ISSN-e 1853-3523, ISSN 1668-0227, Nº. 167, 2022 (Ejemplar dedicado a: Creatividad, emoción y espacio II), págs. 95-108
• Idioma: español
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• Resumen
  • español

    Este trabajo sobre fotografía fenomenológica, centrado en la arquitectura, no pretende remplazar ni acercarse a la complejidad sensorial a la que nos somete la experiencia de la arquitectura. “La arquitectura tiene el poder de inspirar y transformar nuestra existencia del día a día”1 , lo que intenta es capturar esas experiencias fenomenológicas en imágenes.

  • English

    This work on phenomenological photography, focused on architecture, does not intend to replace or approach the sensory complexity to which the experience of architecture subjects us. “Architecture has the power to inspire and transform our day-to-day existence.” , what he tries to do is capture these phenomenological experiences in images.Photography used as a tool, as a vehicle, as an enabler to record the emotional scenes of a work, the so-called interstices of an idea.For Steven Holl, “Two-dimensional representation –in photography, painting or graphic arts– and music are subject to specific limits and, therefore, only partially capture the multitude of sensations that architecture evokes”.

  • português

    Este trabalho de fotografia fenomenológica, focado na arquitetura, não pretende substituir ou aproximar a complexidade sensorial a que a experiência da arquitetura nos submete. “A arquitetura tem o poder de inspirar e transformar o nosso dia-a-dia”, o que ele tenta fazer é capturar essas experiências fenomenológicas em imagens.A fotografia usada como ferramenta, como veículo, como facilitadora para registrar as cenas emocionais de uma obra, os chamados interstícios de uma ideia.Para Steven Holl, “a representação bidimensional –na fotografia, na pintura ou nas artes gráficas– e a música estão sujeitas a limites específicos e, portanto, capturam apenas parcial-mente a multiplicidade de sensações que a arquitetura evoca”