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Del chica, andás con los ojos cerrados al no te olvides, espero que vuelvas: reflexiones teórico/prácticas de experiencias de trabajo de campo

    1. [1] Universidad Nacional de La Matanza Conicet, Argentina
  • Localización: Tabula Rasa: revista de humanidades, ISSN 1794-2489, Nº. 43, 2022 (Ejemplar dedicado a: July - September), págs. 269-294
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Do “menina, andas com os olhos fechados” ao “não te esqueças, espero que voltes”: reflexões teórico/práticas de experiências de trabalho de campo
    • From “babe, you are walking around with your eyes shut” to “do not forget, i long for your comeback”: theoretical-practical reflections on fieldwork experiences
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En este artículo reflexiono sobre la práctica etnográfica colaborativa y comprometida a partir de los siguientes ejes-interrogantes: ¿cuáles son los roles que asumimos los/as investigadores/ as en las relaciones con los/as interlocutores?, ¿qué implicancias afectivas y políticas y de compromiso se tejen?; y ¿cuál es el aporte del quehacer etnográfico ante las situaciones de opresión que padecen las personas que acompañamos? Me basé en mi recorrido de investigación al indagar en procesos identitarios y lucha territorial de dos pueblos diaguitas de la actual provincia de Tucumán (Argentina) durante los años 2015-2019. Identifico distintos momentos del trabajo de campo: desde situaciones de extrañeza a la familiarización y participación comprometida en un juicio. Concluyo que las etnografías colaborativas y comprometidas constituyen una dimensión clave de todo proceso de producción de conocimiento al ser modos experienciales y singulares de estar, pensar y sentir con otros, con la potencialidad de visibilizar y modificar situaciones de opresión.

    • português

      Neste artigo reflito sobre a prática etnográfica colaborativa e engajada a partir dos seguintes eixos-interrogantes: quais são os papéis que assumimos os/as pesquisadores/ as nas relações com os/as interlocutores? Que implicações afetivas e políticas e de engajamento são tecidas? e Qual é a contribuição do trabalho etnográfico perante as situações de opressão que padecem as pessoas que acompanhamos? Baseei-me no meu percurso de pesquisa ao indagar por processos identitários e luta territorial de dois povos diaguitas da atual província de Tucumán (Argentina) durante os anos 2015-2019. Identifico diferentes momentos do trabalho de campo: de situações de estranheza à familiarização e participação comprometida em um juízo. Concluo que as etnografias colaborativas e engajadas constituem uma dimensão chave de todo processo de produção do conhecimento ao ser modos experienciais e singulares de estar, pensar e sentir com outros, com a potencialidade de visibilizar e modificar situações de opressão.

    • English

      This article reflects upon the engaged collaborative ethnographic praxis drawing from the following axes-questions: Which roles do we researchers play in our relations with their interlocutors? what affective, political and implications and commitments are built?; and what does the ethnographic work contributes to the situations of oppression endure by people we are working with? I drew from my research journey when inquiring in processes of identity shaping and territorial fight of two Diaguita peoples, in what is known today as the province of Tucumán (Argentina), in the period between 2015-2019. I identify several different moments in my fieldwork: From situations of strangeness to getting acquainted and engage in the collaboration. I conclude here that collaborative engaged ethnographies are a key dimension of the whole process of knowledge production, since they are experiential singular ways to be, think, and feel with others, with the potential to visibilize and change oppressive situations.


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