Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


O outsider nordestino na obra O Cabeleira de Frank Távora

  • Autores: James Santos
  • Localización: REVELL: Revista de Estudos Literários da UEMS, ISSN-e 2179-4456, Vol. 2, Nº. 32, 2022 (Ejemplar dedicado a: Os esquecidos e os negligenciados nas literaturas das Américas), págs. 439-459
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The northeast outsider in the work cabeleira by Frank Távora
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      This article aims to discuss the issue of the social construction of the figure of the outsider, taking as an example literary fiction, based on popular sayings. This leads us to the analysis of the work O Cabeleira by Frank Távora and at the same time to reflections on an ambiguous character, since Cabeleira is at the same time José Gomes. The first is the result of the socialization made by the father and the second is his type in childhood, under the care of the mother and predisposed to religious issues. This tense relationship between different forms of social formation (socialization) indicates that the formation of this outsider receives an important connotation: instead of forming the marginalized, the marginal is formed, not as a victim, but as an executioner, who changes his shape according to the target you want to hit. If the State, its framing will be as a possible justice, if the people, asavage that needs to be stopped before it destroys another life. Thus, a violent profile is constructed, evidenced by sociological/theoretical analyzes and its history from the literary text itself, indicating the nuances of a character and its social implications.

    • português

      Este artigo visa debater a questão da construção social da figura do outsider, tomando como exemplo a ficção literária, baseada nos ditos populares. Isso nos leva a análise da obra O Cabeleira de Frank Távora e ao mesmo tempo às reflexões sobre um personagem ambíguo, pois Cabeleira é ao mesmo tempo José Gomes. O primeiro é fruto da socialização feita pelo pai e o segundo é seu tipo ainda na infância, sob os cuidados da mãe e predisposto as questões religiosas. Esta tensa relação entre formas distintas de socialização, nos indica que a formação deste outsider, recebe uma importante conotação: ao invés de se formar o marginalizado, se forma o marginal, não como vítima, mas como algoz, que muda de forma conforme o alvo que quer atingir. Se o Estado, seu enquadramento será como possível justiceiro, se o povo, um selvagem que precisa ser impedido antes que destrua mais uma vida. Assim se constrói um perfil violento, evidenciado pelas análises sociológicas/teóricas e sua história a partir do próprio texto literário, indicando as nuances de uma personagem e suas implicações sociais.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno