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Resumen de O parque das irmãs magníficas ou sobre uma poética do destrato

Amanda Berchez

  • português

    Nosso objetivo principal é desenvolver uma leitura decolonial de O parque das irmãs magníficas de Camila Sosa Villada a partir das cifras que dão ao conhecimento a periferia des sujeites representades e a marginalização de seus corpos. Dessas cifras, focaremos na violência em suas várias modulações – particularmente, contra travestis, ensejando o que é chamado pela autora de “destrato perpétuo”, mas também contra a mulher, a violência policial, médica etc. –, a mendicidade, o vício, a (não opção senão à) prostituição, o suicídio. Já dentre as esferas em que elas serão averiguadas, enfatizaremos a sociopolítica, a linguística e a estética, não perdendo de vista o regime de indissociabilidade de forma e tema. Quanto a isto, sustentamos a forma rizomática do romance, sua concepção narrativa que quebra com paradigmas estruturais convencionais; quebra essa que reflete em tema o declínio sociopolítico aos processos de hierarquização e outremização pelos quais se urdiu a ficção (ou utopia) da Modernidade. Um basta: sem centro, sem margens.

  • English

    Our main aim is developing a decolonial reading of Camila Sosa Villada’s Las malas on the codes that communicate the periphery of represented subjects and the marginalization of their bodies. From these codes, we’ll focus on the violence in its various modulations – particularly against transvestites, making room to what the author herself calls “perpetual mistreat”, but also against women, police and medical violence, etc. –, mendicancy, addiction, (no an option but to) prostitution, suicide. Among the spheres in which they will be investigated, we’ll emphasize sociopolitics, linguistics and aesthetics, not losing sight of the regime of inseparability of form and theme. In this regard, we endorse the rhizomatic form of the novel, its narrative conception that breaks with conventional structural paradigms; this break reflects the sociopolitical decline related to the processes of hierarchization and outremization through which the fiction (or utopia) of Modernity was woven. Enough: no center, no margins.


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