Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de La cartografía histórica de Petrópolis y un análisis geográfico sincrónico para el siglo XIX (1846-1861)

Tainá Laeta, Manoel do Couto Fernandes, Mário Gonçalves Fernandes

  • español

    La ciudad de Petrópolis tiene una trayectoria diferenciada en relación a otras ciudades brasileñas, porque la coyuntura económica, política y social sincrónica le da a la ciudad un carácter único en su creación. La compra de la hacienda Córrego Seco en 1830 por Don Pedro I es la primera medida para llevar a cabo la construcción del palacio imperial y la creación de una villa llamada Petrópolis. Para el estudio de la geografía del pasado de la ciudad imperial de Petrópolis, se realizó una búsqueda de documentos históricos normativos, cartográficos e instituciones de memoria. En este sentido, se destacan tres documentos históricos, dos de ellos normativos: el Decreto Imperial nº 155 de 1843, hito de creación de la ciudad y el último documento, el informe provincial de 1846, que especifica la distribución de los plazos imperiales según el uso de la tierra y situación ocupacional de los arrendatarios. En cuanto al documento cartográfico histórico, se destaca el Plan Koeler de 1846, documento rector de esta investigación de autoría de Julio Koeler. Además de esto, se analizaron otros cuatro planos históricos, los cuales fueron georreferenciados a partir de la base cartográfica a escala 1:10.000 adquirida de la Municipalidad de Petrópolis. La georreferenciación permitió superponer los límites de los cinco planos históricos y, junto a los documentos históricos normativos, analizar los cambios ocurridos en los límites de esta nueva ciudad, a través de la vectorización de cuartos y plazos imperiales, además de otras constantes en los planos históricos. Así, con un intervalo de quince años desde el primer plano histórico hasta el último analizado, junto con los documentos históricos normativos, se constató una gran ampliación de los límites trazados inicialmente en el Plan Koeler. 

  • English

    The city of Petrópolis has a differentiated trajectory in relation to other Brazilian cities, because the synchronic economic, political and social conjuncture gives the city a unique character in its creation. The purchase of the Córrego Seco farm in 1830 by Dom Pedro I is the first measure to carry out the construction of the imperial palace and the creation of a village called Petrópolis. For the study of the geography of the past of the imperial city of Petrópolis, a search was carried out for normative and cartographic historical documents along with memory institutions. In this sense, three historical documents stand out, two of them normative: Imperial Decree nº 155 of 1843, landmark of creation of the city and the last document, the provincial report of 1846, which specifies the distribution of imperial deadlines according to the use of the land and occupational status of tenants. As for the historic cartographic document, the Koeler Plan of 1846 stands out, the guiding document of this research authored by Julio Koeler. In addition to this, four other historical plans were analyzed, which were georeferenced from the cartographic base on a scale of 1:10,000 acquired from the City Hall of Petrópolis. The georeferencing made it possible to overlap the limits of the five historical plans and together with the normative historical documents to analyze changes that occurred in the limits of this new city, through the vectorization of blocks and imperial terms, in addition to other constant features in the historical plans. Thus, with an interval of fifteen years from the first historical plan to the last one analyzed, together with the normative historical documents, a great expansion of the limits initially drawn in the Koeler Plan was verified.

  • português

    A cidade de Petrópolis possui uma trajetória diferenciada em relação as outras cidades brasileiras, pois a conjuntura econômica, política e social sincrônica dão a cidade um caráter singular em sua criação. A compra da fazenda do Córrego Seco realizada em 1830 por Dom Pedro I é a primeira medida para concretização da construção do palácio imperial e a criação de uma povoação denominada Petrópolis. Para o estudo da geografia do passado da cidade imperial de Petrópolis, realizou-se busca por documentos históricos normativos e cartográficos junto as instituições de memória. Nesse sentido, destacam-se três documentos históricos, sendo eles dois normativos: Decreto Imperial nº 155 de 1843, marco de criação da cidade e o último documento, o relatório provincial de 1846, que especifica a distribuição dos prazos imperiais de acordo com o uso da terra e status ocupacional dos foreiros. Quanto ao documento histórico cartográfico, salienta-se a Planta Koeler de 1846, documento norteador desta pesquisa de autoria de Julio Koeler. Além desta, foram analisadas outras quatro plantas históricas, que foram georreferenciadas a partir da base cartográfica na escala 1:10.000 adquirida na Prefeitura Municipal de Petrópolis. O georreferenciamento possibilitou a sobreposição dos limites das cinco plantas históricas e junto aos documentos históricos normativos analisar mudanças ocorridas nos limites dessa nova urbe, através da vetorização dos quarteirões e prazos imperiais, além de outras feições constantes nas plantas históricas. Desse modo, com intervalo de quinze anos desde o primeira planta histórica até a última analisada, juntamente aos documentos históricos normativos constatou-se grande expansão dos limites inicialmente traçados na Planta Koeler.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus