Sergio René Oquendo, Carina Valencia Ortega, Yuly Carolina Castañeda Velasco
El propósito de esta investigación fue develar prácticas de resistencia ante factores que afectan la calidad de vida laboral. Con un enfoque metodológico cualitativo, se analizaron 39 entrevistas a directivos de gestión humana de empresas de la Asociación Colombiana de Relaciones de Trabajo, ASCORT. Los resultados presentan el enojo y la expresión verbal y no verbal como algunas de las formas de resistencias, también la dificultad de los directivos en la identificación de dichas formas, lo que paradójicamente revela además la plena conciencia frente a los factores generadores, y una marcada diferencia en formas y factores de resistencia en el nivel directivo y el subalterno. Conocer las formas de resistencia facilita la intervención de los factores generadores, como mecanismo que favorece la calidad de vida laboral y el desarrollo humano.
The purpose of this research was to unveil practices of resistance to factors that affect the quality of work-life under a qualitative methodological approach. Thirty-nine interviews with human resources managers of companies of the Colombian Association of Labor Relations, ASCORT, were analyzed. The results show anger and verbal and non-verbal expression as some forms of resistance, besides the difficulty of managers to identify these forms, revealing, paradoxically, full awareness about the generating factors of the resistance and a marked difference in forms and factors between the managerial and subordinate levels. Knowing the forms of resistance facilitates the intervention of the generating factors of such resistance, as a mechanism that favors the quality of work-life and human development.
O objetivo desta pesquisa foi revelar práticas de resistência aos fatores que afetam a qualidade de vida no trabalho. Com uma abordagem metodológica qualitativa, foram analisadas 39 entrevistas com gestores de recursos humanos de empresas da Associação Colombiana de Relações laborais, ASCORT. Os resultados mostram raiva e a expressão verbal e não verbal como algumas das formas de resistência, bem como a dificuldade dos gestores em identificar estas formas, o que, paradoxalmente, também revela plena consciência dos factores geradores, e uma marcada diferença nas formas e factores que se manifestam a nível gerencial e subordinado. O conhecimento das formas de resistência facilita a intervenção dos factores geradores, como um mecanismo que favorece a qualidade da vida profissional e o desenvolvimento humano.
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