Resumen de La gestión humana ¿Una contradicción entre lo humano y lo estratégico en la empresa?

Sergio René Oquendo, Héctor L. Bermúdez

• español

  Una revisión de la literatura especializada en el campo del conocimiento sobre la estrategia en administración muestra que históricamente los aspectos humanos en las empresas han sido, en general, considerados como estratégicos. Sin embargo, los intereses de los autores que se inscriben en esta tradición se han centrado en imaginar cómo construir unos marcos explicativos universales –dirigidos a los responsables de la dirección de las empresas de negocios–, para mejorar su e cacia operativa. Esto les ha conducido a escudriñar en los asuntos funcionales y de estructuración del trabajo organizado, y por eso han terminado por brindar mucha importancia al factor humano en la empresa. Sin embargo, un examen crítico permite inferir que los aspectos humanos terminaron siendo un oxímoron para los estudiosos de la estrategia: “lo humano” es, a la vez, el elemento estratégico y el elemento ausente.

• English

  A review of the specialized literature in the eld of knowledge about management strategy shows that, historically, human aspects in the companies are generally considered strategic. However, the interests of the authors, who are part of this tradition, have focused on imagining how to construct some universal explanatory frameworks, –aimed at those responsible for the management of business enterprises–, to improve operational e ciency. This has led them to scrutinize the functional and structuring issues of the organized work; as a consequence, they have given high importance to the human factor in the company. However, a critical examination permits to infer that the human aspects have ended up by being an oxymoron to specialists of the strategy: “The humanity” is the strategic and missing element at the same time.

• português

  A revisão da literatura especializada no campo da estratégia de gestão administrativa mostra que, historicamente, os aspectos humanos em empresas têm sido considerados estratégicos. No entanto, os interesses dos autores que fazem parte dessa tradição, concentraram-se em imaginar como construir uns quadros explicativos universais –voltados para os responsáveis da gestão de empresas-, para a melhora da sua e ciência operacional. Isto os levou a controlar os assuntos funcionais e estruturais do trabalho organizado e assim passaram a dar muita importância ao fator humano na empresa. No entanto, um exame crítico dá para inferir que os aspectos humanos acabaram sendo um paradoxo para os estudiosos da estratégia: «o ser humano» é, ao mesmo tempo, o elemento estratégico e o elemento faltante.