Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de ¿Y dónde quedan América, África y Asia?: una invitación a filosofar interculturalmente

Juan Camilo Hernández Rodríguez

  • español

    Neste texto, pretendo convidar o leitor a interessar-se pelo estudo de algumas tradições filosóficas que não a "ocidental" (européia). Para este fim, faço uma análise geral de vários dos argumentos dos principais detratores das "filosofias não-ocidentais" (Kant, Hegel, Heidegger, Russell, e McLuhan). Então, me oponho a esses argumentos com várias fontes e raciocínios. Finalmente, menciono alguns pontos para reflexão que podem ser de interesse para qualquer pessoa que deseje investigar qualquer uma dessas tradições em profundidade. Conclui-se que assumir a interculturalidade como princípio ou método poderia enriquecer fortemente a reflexão filosófica ou "filosofante"; no entanto, isso requer o reconhecimento dessas tradições como interlocutores de igual peso filosófico que os europeus e, portanto, seu estudo deve ser padronizado sem perder o rigor e a análise.

  • español

    En este texto pretendo realizar una invitación al lector a interesarse por el estudio de algunas tradiciones filosóficas distintas a la «occidental» (europea). Para ello, realizo un análisis general de varios de los argumentos de los principales detractores de las «filosofías no occidentales» (Kant, Hegel, Heidegger, Russell, and McLuhan). Luego, objeto dichos argumentos con diversas fuentes y razonamientos. Finalmente, menciono algunos puntos de reflexión que podrían ser interesantes para aquel que desee investigar a fondo alguna de estas tradiciones. Se concluirá que asumir a la interculturalidad como principio o método podría enriquecer fuertemente la reflexión filosófica o «el filosofar»; sin embargo, para ello es necesario un reconocimiento de estas tradiciones como interlocutores de igual peso filosófico que los europeos y, por lo mismo, se debería normalizar su estudio sin que por ello se pierda el rigor y el análisis.

  • English

    In this essay, I hope to formally invite readers to consider becoming interested in the study of otherphilosophical traditions other than the “Western” (European). For this reason, I conducted a general analysis of a number of the main objections to “non-Western philosophy” (Kant, Hegel, Heidegger, Russell, and McLuhan). Then I refuted those arguments with other sources and rationales. I will sum up by mentioning a few points worth considering for anyone interested in learning more about any of these traditions. The conclusion is that adopting interculturality as a guiding principleor method could significantly enrich philosophical reflection, or “philosophizing.” However, to do so, acknowledging these cultural traditions as having equalphilosophical weight to that of Europeans, and normalizing their research without sacrificing rigor and analysis is necessary.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus