An invented inscription to an indigenous deity, Bandiarbariaicus, from Ebora is here considered. Luís Marinho de Azevedo, an auctor who wrote about the Roman Olisipo, saw the inscriptions CIL II 193, 203 and 211: his mention is here analysed. Two Roman grafitti, one of Pombal’s Roman villa and another from Ebora, still remain undeciphered.
A atribuição a Évora de uma inscrição forjada supostamente dedicada à divindade Bandiarbariaicus merece aqui alguma reflexão. A análise do testemunho de Luís Marinho de Azevedo acerca das inscrições olisiponenses, nomeadamente as que Hübner incluiu no seu Corpus Inscriptionum Latinarum II, sob os números 193, 203 e 211, permite esclarecer algumas dúvidas surgidas quanto à sua interpretação. Refere-se um grafito em imbrex da villa romana de Pombal ainda por decifrar, assim como um outro detectado num fragmento de estuque de tipo pompeiano da casa romana descoberta na Rua de Burgos, em Évora
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados