Reflexiones sobre los retos y oportunidades del acuerdo de paz (AP) colombiano: Una mirada inicial desde la perspectiva de género sobre lo pactado y lo implementado

• Correa Gómez, Olga Lucía ^[1] ; Serrano Ávila, Ana María ^[1]
  1. [1] Tecnológico de Antioquia
• Localización: En-Contexto: Revista de Investigación en Administración, Contabilidad, Economía y Sociedad, ISSN-e 2711-0044, ISSN 2346-3279, Vol. 9, Nº. 14, 2021 (Ejemplar dedicado a: Núm. 14), págs. 225-252
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Reflexões sobre os desafios e oportunidades do Acordo de Paz colombiano. Um olhar inicial da perspectiva de género sobre o que foi acordado e o que foi implementado
  • Reflections on the challenges and opportunities of the Colombian peace agreement (PA). A initial look from the gender perspective on what was agreed and what was implemented
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• Resumen
  • español

    Este artículo propone hacer una reflexión entre lo pactado y lo implementado del acuerdo de paz (AP) firmado en noviembre de 2016; específicamente lo que respecta a las 130 medidas que transversalizan el enfoque de género en los seis puntos de los acuerdos. Para ello, se hizo una revisión bibliográfica de varios documentos publicados por organismos institucionales que plasman información de lo pactado e implementado. Por ejemplo, el CONPES 3932, el Plan Marco de Implementación (PMI), el documento final del AP, los informes del Instituto Kroc sobre los balances de la implementación, el informe del grupo Género y Paz (GPAZ), y las conclusiones del Encuentro Nacional de Mujeres en Proceso de Reincorporación, Farianas y Diversidad ocurrido en el 2019. Una reflexión importante de esta primera aproximación es la evidente falta de voluntad del partido del gobierno actual en la implementación del AP, desconociendo que la paz es un derecho constitucional y que lo pactado no es un asunto solo del gobierno, sino que debe ser una política de Estado.

  • English

    This article is one of the products that presents progress of the project presenting an internal call for research projects within the Tecnológico de Antioquia on 2018 entitled: Description and monitoring of measures that incorporate the gender perspective in the Peace Agreement signed between the Colombian State and the FARC -EP in Antioquia. This first approach proposes an initial reflection between the agreed and the implemented of the Peace Agreement (PA) signed in November 2016 specifically of the 130 measures that mainstream the gender approach in the 6 points of the agreements. For this, a bibliographic review of several of the documents published by institutional organizations that capture information on what was agreed and what was implemented was made; among them CONPES 3932, the Implementation Framework Plan (PMI), the final document of the AP and the reports of the Kroc Institute on the balances of implementation. One of the most important reflections of this first approach is the evident lack of will of the current government party in the implementation of the AP, unaware that peace is a constitutional right and that what is agreed is not a matter only for the government, but must be a state policy.

  • português

    Este artigo se propõe a refletir sobre o que foi acordado e o que foi implementado no Acordo de Paz assinado em novembro de 2016; especificamente no que diz respeito às 130 medidas que integram a abordagem de género nos seis pontos dos acordos. Para isso, foi feita uma revisão bibliográfica de diversos documentos publicados por órgãos institucionais que refletem informações sobre o que foi acordado e implementado. Por exemplo, o CONPES 3932, o Plano de implementação, o documento final do Acordo de Paz, os relatórios do Instituto Kroc sobre o balanço da implementação, o relatório do grupo Género e Paz (GPAZ) e as conclusões do Encuentro Nacional de Mujeres en Proceso de Reincorporación, Farianas y Diversidad (em portugués: Encontro Nacional de Mulheres em Processo de Reincorporação, Farianas e Diversidade) evento que ocorreu em 2019. Um importante reflexo dessa primeira abordagem é a evidente falta de vontade do atual governo partidário na implementação do Acordo de Paz, ignorando que a paz é um direito constitucional e que o Acordo não é da competéncia apenas do governo, mas deve ser uma política de Estado