Neuropsicología en Uruguay

• Mariana Suárez Bagnasco ^[1] ; Ariel Cuadro Cawen ^[1] ; Daniela Ramos Usuga ^[2] ; Diego Rivera ^[3] ; Juan Carlos Arango Lasprilla ^[4]
  1. [1] Universidad Católica del Uruguay

     Universidad Católica del Uruguay

     Uruguay

     
  2. [2] Universidad del País Vasco/Euskal Herriko Unibertsitatea

     Universidad del País Vasco/Euskal Herriko Unibertsitatea

     Leioa, España

     
  3. [3] Universidad Pública de Navarra

     Universidad Pública de Navarra

     Pamplona, España

     
  4. [4] Virginia Commonwealth University

     Virginia Commonwealth University

     Estados Unidos

     

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• Localización: Cuadernos de Neuropsicología, ISSN-e 0718-4123, Vol. 16, Nº. 3, 2022, págs. 55-66
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Neuropsicologia em Uruguai
  • Neuropsychology in Uruguay
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• Resumen
  • español

    Objetivo: Aportar información actualizada sobre las características sociodemográficas, la situación laboral y la formación de los profesionales que se desempeñan en el área de la neuropsicología en el Uruguay Método:

    Participaron 33 personas mayores de 18 años que tienen título de grado, residen en Uruguay y realizan evaluación neuropsicológica, rehabilitación neuropsicológica, docencia y/o investigación en neuropsicología. El reclutamiento de participantes se realizó a través de sociedades científicas, sociedades profesionales, instituciones educativas, centros especializados, redes sociales. Las personas que brindaron su consentimiento informado respondieron una encuesta utilizando una plataforma de encuestas en línea. Resultados: La edad media de los participantes es 38,82 años. La mayoría son mujeres, viven en la capital del país, se encuentran empleadas y recibieron formación en neuropsicología durante sus estudios de postgrado. La actividad neuropsicológica más frecuente es la evaluación, seguido de la rehabilitación, la investigación y la docencia. Existen dificultades para acceder a los instrumentos neuropsicológicos, faltan datos normativos locales, programas de formación académica en neuropsicología clínica y oportunidades de formación clínica.

    Conclusión: Uruguay presenta múltiples desafíos para el desarrollo de la neuropsicología en el país incluyendo la regularización del ejercicio de la profesión, la elaboración de programas de formación en neuropsicología clínica, el establecimiento de datos normativos locales y la generación de vías alternativas que faciliten el acceso de los neuropsicológicos a sus herramientas de trabajo.

  • English

    Objective: To provide updated information on the sociodemographic characteristics, the employment situation and the training of professionals working in neuropsychology in Uruguay Method: 33 individuals over 18 years of age who have a bachelor's degree, reside in Uruguay, and perform evaluation, rehabilitation, teaching and/or research in neuropsychology participated. The recruitment of participants was carried out through scientific societies, professional societies, educational institutions, specialized centres, social networks. People who gave their informed consent answered a survey using an online survey platform. Results: The mean age of the participants is 38.82 years. Most are women, live in the country's capital, are employed, and received training in neuropsychology during their postgraduate studies. The most frequent neuropsychological activity is evaluation, followed by rehabilitation, research and teaching. There are difficulties in accessing neuropsychological instruments, lack of local normative data, academic training programs in clinical neuropsychology and clinical training opportunities. Conclusion: Uruguay has multiple challenges for the development of neuropsychology in the country, including the regularization of the exercise of the profession, the development of training programs in clinical neuropsychology, the establishment of local normative data and the generation of alternative ways that facilitate the access of neuropsychologists to their work tool

  • português

    Objetivo: Contribuir com informações atualizadas sobre as características sociodemográficas, a situação laboral e a formação dos profissionais que desempenham a área de neuropsicologia no Uruguai. Método: Participaram 33 pessoas maiores de 18 anos com graduação, residentes no Uruguai e que realizam avaliação neuropsicológica, reabilitação neuropsicológica, docência e/ou pesquisa em neuropsicologia. O recrutamento de participantes se deu através de sociedades científicas, sociedades profissionais, instituições educativas, centros especializados, redes sociais. As pessoas que pactuaram com o termo de consentimento responderam um questionário utilizando uma plataforma de questionários online. Resultado: A idade média dos participantes é de 38,82 anos. A maioria são mulheres, vivem na capital do país, se encontram empregadas e receberam formação em neuropsicologia durante seus estudos de pós-graduação. A atividade neuropsicológica mais frequente é a da avaliação, seguida da reabilitação, a pesquisa e à docência. Há dificuldades para acessar os instrumentos neuropsicológicos, faltam dados normativos locais, programas de formação acadêmica em neuropsicologia clínica e oportunidades de formação clínica. Conclusão: Uruguai apresenta múltiplos desafios para o desenvolvimento da neuropsicologia no país, incluindo a regularização do exercício da profissão, a elaboração de programas de formação em neuropsicologia clínica, o estabelecimento de dados normativos locais e a geração de vias alternativas que facilitem o acesso dos neuropsicólogos à suas ferramentas de trabalho.