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Resumen de Uso do antibiótico sulfato de estreptomicina no controle da contaminação in vitro de segmentos nodais de Eugenia involucrata

Charlene Moro Stefanel, Lia Rejane Silveira Reiniger, Caetano Miguel Lemos Serrote, Ana Cristina da Fonseca Ziegler

  • español

    La descontaminación de los explantes es un requisito para la eficiencia de la micropropagación. El objetivo de este trabajo fue evaluar el uso del antibiótico sulfato de estreptomicina (SE) en el control de bacterias endógenas en segmentos nodales micropropagados de Eugenia involucrata. Los tratamientos fueron: T1 (explantes sin contaminación previa); T2 (explantes con contaminación previa); T3 (explantes sin contaminación e inmersos en solución de SE a 100 mg L-1 durante 5 min); T4 (explantes contaminados e inmersos en solución de SE a 100 mg L-1 durante 5 min); T5 (explantes sin contaminación e inoculados en un medio con 100 mg L-1 de SE); y T6 (explantes contaminados e inoculados en un medio con 100 mg L-1 de SE). Después de 30 días de cultivo in vitro, no hubo ningún efecto significativo en las variables supervivencia (media 94,44%) y contaminación fúngica (media 6,94%). La mayor contaminación bacteriana se observó en T3 y T4 (100%), mientras que en T5 (16,67%) se observó la media más baja. En T5 se observó el mayor número de hojas (media 3,83), lo que difiere estadísticamente de T2 y T4, que presentaron las medias más bajas. La inmersión no controla la proliferación bacteriana. La inoculación en ausencia de contaminación previa controla la proliferación de bacterias, mientras que la inoculación con explantes contaminados no la reduce. El desarrollo de las hojas se ve obstaculizado por la presencia de bacterias.

  • português

    A descontaminação dos explantes é requisito para a eficiência da micropropagação. O trabalho teve como objetivo avaliar o modo de utilização do antibiótico sulfato de estreptomicina (SE) no controle de bactérias endógenas em segmentos nodais micropropagados de Eugenia involucrata. Os tratamentos foram: T1 (explantes sem contaminação prévia); T2 (explantes com contaminação prévia); T3 (explantes sem contaminação e imersos em solução de SE a 100 mg L-1 durante 5 min); T4 (explantes com contaminação e imersos em solução de SE a 100 mg L-1 durante 5 min); T5 (explantes sem contaminação e inoculados em meio contendo 100 mg L-1 de SE); e T6 (explantes com contaminação e inoculados em meio contendo 100 mg L-1 de SE). Decorridos 30 dias de cultivo in vitro não houve efeito significativo sobre as variáveis sobrevivência (média de 94,44%) e contaminação fúngica (média 6,94%). As maiores contaminações bacterianas foram observadas em T3 e T4 (100%), já em T5 (16,67%) observou-se a menor média.  Ocorreu maior número de folhas em T5 (3,83), que diferiu estatisticamente de T2 e T4, os quais apresentaram a menor média. A imersão não controla a proliferação de bactérias. A inoculação na ausência de contaminação prévia controla a proliferação, mas não reduz as bactérias quando há contaminação. O desenvolvimento das folhas é prejudicado pela presença de bactérias.

     

  • English

    Decontamination of explants is a requirement for micropropagation efficiency. The aim of this work was to evaluate the use of the antibiotic streptomycin sulfate (SE) in the control of endogenous bacterias in micropropagated nodal segments of Eugenia involucrata. The treatments were: T1 (explants without previous contamination); T2 (explants with previous contamination); T3 (explants without contamination and immersed in SE solution at 100 mg L-1 for 5 min); T4 (contaminated explants and immersed in SE solution at 100 mg L-1 for 5 min); T5 (explants without contamination and inoculated in a medium containing 100 mg L-1 of SE); and T6 (contaminated explants and inoculated in medium containing 100 mg L-1 of SE). After 30 days of in vitro culture, there was no significant effect on the variables survival (mean 94.44%) and fungal contamination (mean 6.94%). The highest bacterial contamination was observed in T3 and T4 (100%), whereas in T5 (16.67%) the lowest average was observed. In T5 was observed the greatest number of leaves (mean 3.83), which differed statistically from T2 and T4, which presented the lowest averages. Immersion does not control the bacteria proliferation. Inoculation in the absence of prior contamination controls bacteria proliferation whereas inoculation with contaminated explants does not reduce it. Leaf development is hindered by the presence of bacteria.

     


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