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“SAMO© à Deriva”: Jean-Michel Basquiat e Guy Debord em uma leitura situacionista do filme “Downtown 81”

  • Autores: Hélio Ricardo Rainho
  • Localización: Mosaico, ISSN-e 2176-8943, Vol. 14, Nº. 22, 2022 (Ejemplar dedicado a: "Liberta tuas raízes, Brasil!": reflexões decoloniais no ano do bicentenário da Independência do Brasil e centenário da Semana de Arte Moderna de 1922), págs. 245-264
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • “SAMO© To the Drift”: Jean-Michel Basquiat e Guy Debord em uma leitura situacionista do filme “Downtown 81”
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo propone un posible diálogo entre la Teoría de la Deriva -desarrollada por Guy Debord para el movimiento de vanguardia frente a la espectacularización de la cultura conocida como Internacional Situacionista (1957)- y las intervenciones estéticas de Jean-Michel Basquiat por las calles de Nova York en la película “Downtown 81”. Se pretende explorar la acción de Basquiat deambulando por el territorio del llamado “Low Manhattan” y pintando las calles con los mensajes críticos de su heterónimo “SAMO©” siendo un acto de anarquismo e intervención cotidiana pregonado por los situacionistas.

    • português

      Este artigo propõe uma interlocução dialógica entre a Teoria da Deriva - criada pelo pensador francês Guy Debord para o movimento vanguardista de confrontamento da espetacularização da cultura conhecido como 'Internacional Situacionista' (1957) – e as intervenções estéticas de Jean-Michel Basquiat pelas ruas de Nova York no filme Downtown 81 (2000), protagonizado pelo pintor americano nos primórdios de sua notoriedade na efervescência cultural nos anos 80. Pretende-se explorar as nuances da flaneurie de Basquiat - vagando pelo território do chamado Low Manhattan, transitando entre habitantes do underground citadino e grafitando as ruas com as mensagens críticas de seu heterônimo “SAMO©” - como um ato de anarquismo e intervenção do cotidiano apregoado pelos situacionistas.

    • English

      This article proposes a possible dialogue between the Drift Theory - developed by Guy Debord for the avant-garde movement to confront the spectacularization of culture known as the Situationist International (1957) - and the aesthetic interventions of Jean-Michel Basquiat through the streets of Nova York in the movie “Downtown 81”. It is intended to explore Basquiat's action by wandering the territory of the so-called “Low Manhattan” and graffiting the streets with the critical messages of his heteronymous “SAMO©” being an act of anarchism and daily intervention touted by the situationists


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