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Resumen de Prevalencia de las Conductas Alimentarias de Riesgo (CAR) en estudiantes de la Universidad del País Vasco: (UPV/EHU)

Karla Álvarez Álvaro, Rakel Oion Encina, Santiago Palacios Navarro

  • español

    Los Trastornos de la Conducta Alimentaria (TCA) son manifestaciones del malestar psicosocial y problemáticas multidimensionales que afectan negativamente a todas las esferas vitales. Las influencias socioculturales hacen que las mujeres jóvenes sean más vulnerables a padecer baja autoestima e insatisfacción corporal y a construir relaciones insanas con la alimentación. La prevalencia del abordaje biomédico ha conllevado que Conductas Alimentarias de Riesgo (CAR), de menor intensidad que los TCA, permanezcan invisibles, siendo su prevención fundamental para la Universidad y el Trabajo Social. El objetivo de esta investigación ha sido estudiar la prevalencia universitaria de Conductas Alimentarias de Riesgo (CAR). Para ello, en mayo de 2021 se utilizó el instrumento Cuestionario Breve de Conductas Alimentarias de Riesgo (CBCAR) en una muestra de 366 estudiantes de la Universidad del País Vasco (UPV/EHU). Así, el 52,19% de esta muestra universitaria no presenta riesgo alguno, mientras que el 24,59% y el 23,22% lo hace de forma moderada o alta respectivamente, observándose una clara asimetría de género respecto a la prevalencia de CAR. En efecto, la preocupación por engordar e insatisfacción corporal tiene una especial incidencia en las disciplinas más feminizadas. Finalmente, el 36,88% señala el ingreso en la universidad como un punto de inflexión en el empeoramiento de su salud biopsicosocial y el 64,75% expresa dificultad para compaginar horarios y rutinas de alimentación saludables.

  • English

    Eating Disorders (ED) are a manifestation of psychosocial distress and multidimensional problems that negatively affect all vital spheres. Socio-cultural influences make young women more vulnerable to suffer from low self-esteem and body insatisfaction and to build unhealthy relationships with food. The prevalence of the biomedical approach has meant that Risky Eating Behaviors (REB), of less intensity than ED, remain invisible, making its prevention essential for University and Social Work. The goal of this research has been to study the prevalence of Risky Eating Behavior in university. To do this, in May 2021 the Brief Questionnaire of Risky Eating Behavior (BQREB) was used in a sample of 366 students from the University of the Basque Country (UPV/EHU). As a result, 52.19% of the university population has been classified as having no risk, while 24.59% and 23.22% have presented moderate and high risk respectively, observing clear gender asymmetries regarding: REB prevalence, concern about gaining weight and body dissatisfaction; especially in more feminized disciplines. 36.88% of the sample indicated entering the university as a turning point in the worsening of their biopsychosocial health and 64.75% expressed difficulty in combining schedules and healthy eating routines.

  • português

    Os Transtornos Alimentares (TAs) são manifestações de desconforto psicossocial e problemas multidimensionais que afetam negativamente todas as esferas vitais. As influências socioculturais tornam as mulheres jovens mais vulneráveis à baixa autoestima e insatisfação corporal e à construção de relações não saudáveis com a comida. A prevalência da abordagem biomédica tem feito com que os Comportamentos Alimentares de Risco (RAC), de menor intensidade que os transtornos alimentares, permaneçam invisíveis, sendo a sua prevenção essencial para a Universidade e Serviço Social. O objetivo desta pesquisa foi estudar a prevalencia universitária de Comportamentos Alimentares de Risco (CAR). Para isso, em maio de 2021, o Questionário Breve de Comportamentos Alimentares de Risco (CBCAR) foi utilizado em uma amostra de 366 estudantes da Universidade Do País Basco (UPV/EHU). Como resultado, 52,19% da população universitária foi classificada como sem risco, enquanto 24,59% e 23,22% apresentaram risco moderado e alto, respectivamente, observando-se uma clara assimetria de gênero no que diz respeito a: prevalência de CAR, preocupação em ganhar peso e insatisfação corporal; especialmente em disciplinas mais feminizadas. 36,88% apontaram o ingresso na universidade como um ponto de virada no agravamento de sua saúde biopsicossocial e 64,75% expressaram dificuldade em conciliar horários e rotinas de alimentação saudável.Palavras-chave: Comportamentos Alimentares de Risco (CAR), Distúrbios do Comportamento Alimentar (DE), Questionário Breve de Comportamentos Alimentares de Risco (CBCAR), Gênero, Prevenção.


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