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A consciência (re)sentida

  • Autores: Patricia Leonor Martins, Rodrigo Nicolato
  • Localización: Scripta, ISSN-e 2358-3428, ISSN 1516-4039, Vol. 14, Nº. 26, 2010 (Ejemplar dedicado a: Scripta 26), págs. 90-100
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • English

      This article proposes a reflection on the problem of consciousness in the light of phenomenology. The phenomenological approach starts from the idea that the subjective experience occurs when sensations from the interpretation of external information, coming from sense organs and processed by the brain, generate internal feelings, linked to affective states. Thus, they are understood as mental experiences of bodily states and can be influenced by memories, personal experiences, and beliefs, a fact that requires some redundancy. Questioning whether immanent consciousness contradicts the principle of parsimony and why this would occur, the article evaluates how the lucidity would be maintained and how sensory and perceptual alterations interfere in the psychopathology of consciousness construct. If consciousness needs to re-feel to be aware of itself and the other, the resentment, as the basis of psychopathology, would appear as a repetition of feelings arising from dysfunctional mental operations or the imbalance of internal and affective processes, with its redundancy preventing the oblivion and, consequently, the normal flow of life.

    • português

      O presente artigo propõe uma reflexão sobre o problema da consciência à luz da fenomenologia. A abordagem fenomenológica parte da ideia de que a experiência subjetiva ocorre no momento em que sensações provenientes da interpretação de informações externas, advindas dos órgãos sensoriais e processadas pelo cérebro, geram sentimentos internos, ligados a estados afetivos. Assim eles são entendidos como experiências mentais de estados corporais e podem ser influenciados pelas memórias, experiências pessoais e crenças, fato que requer alguma redundância. Ao questionar se a consciência imanente contraria o princípio da parcimônia e porque isso ocorreria, o artigo avalia como se daria a manutenção da lucidez e de que forma alterações sensoperceptivas interferem no constructo da psicopatologia da consciência. Se a consciência precisa re-sentir para estar consciente de si mesma e do outro, o ressentimento, base da psicopatologia, figuraria como uma repetição de sentimentos baseada em operações mentais disfuncionais ou no desequilíbrio de processos internos e afetivos, sendo a redundância impeditiva do esquecimento e, com ele, do fluxo normal da vida.


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