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De carbono, raiz e minério: a intempestividade Tarso de Melo

  • Autores: Aroldo Garcia dos Anjos, Daiane Neumann
  • Localización: Scripta, ISSN-e 2358-3428, ISSN 1516-4039, Vol. 26, Nº. 56, 2022 (Ejemplar dedicado a: Leituras, releituras e desleituras), págs. 135-144
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este estudio trata de la contemporaneidad, la modernidad y la subjetividad. Busca cuestionar, con Giorgio Agamben (2008, 2009) y Walter Benjamin (1987), qué es lo contemporáneo y cuál es su relación con la crisis de la poesía. Con Henri Meschonnic (1975, 2010, 2017), se discute el carácter de la modernidad, la subjetividad y los elementos para la lectura del poema en su particularidad, en el infinito del sujeto. A partir de esta concepción de lenguaje del orden del continuo, que busca la historicidad del poema, se analizan poemas de los libros Carbono, Caderno inquieto y Lugar algum, de Tarso de Melo, así como su reciente poema Raiz e minério.

    • English

      This study discusses contemporaneity, modernity and subjectivity. It aims to question, with Giorgio Agamben (2008, 2009) and Walter Benjamin (1987), what is contemporary and what is its relationship with the crisis of poetry. With Henri Meschonnic (1975, 2010, 2017), we discuss the character of modernity, of subjectivity and elements for the reading of the poem in its particularity, in the infinity of the subject. Based on the conception of language of the continuous order, which aims at the historicity of the poem, we analyse poems from the books Carbono, Caderno inquieto and Lugar algum, by Tarso de Melo, as well as his recent poem Raiz e minério.

    • português

      O presente estudo versa sobre contemporaneidade, modernidade e subjetividade. Busca-se questionar, com Giorgio Agamben (2008, 2009) e Walter Benjamin (1987), o que é contemporâneo e qual sua relação com a chamada crise da poesia. Discutem-se, com Henri Meschonnic (1975, 2010, 2017), o caráter da modernidade, da subjetividade e elementos para a leitura do poema em sua particularidade, no infinito do sujeito. Com base nessa concepção de linguagem da ordem do contínuo, que busca a historicidade do poema, analisam-se poemas dos livros Carbono, Caderno inquieto e Lugar algum, de Tarso de Melo, assim como o seu recente poema Raiz e minério.


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