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Centenária Exposição: Os cem anos da Exposição Internacional do Centenário da Independência do Brasil (1922-1923)

    1. [1] Pós-doutora em História pela UERJ
  • Localización: Maracanan, ISSN-e 1807-989X, Nº. 31, 2022 (Ejemplar dedicado a: Comemorações 2022: memória, historiografia e novas perspectivas), págs. 63-88
  • Idioma: portugués
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    •  ResumoSão muitos os eventos que completam cem anos neste 2022. Contudo, um dos mais grandiosos ocorridos em 1922 foi o da Exposição Internacional do Centenário da Independência do Brasil. Inaugurada em 7 setembro, a Exposição ocupou grande parte da esplanada do Castelo, espaço antes destinado ao Morro e que foi arrasado para que na região fossem erguidos inúmeros e luxuosos pavilhões. As imponentes edificações tinham por fim mostrar as potencialidades industriais do país, do comércio, da cultura, além de estabelecer um diálogo mais próximo com as várias nações estrangeiras que participaram do evento. A elite política do período tinha como interesse maior transformar a então capital federal, o Rio de Janeiro, em uma espécie de “vitrine moderna” aos olhos do mundo. Para isso, adotaram ações de intervenção urbanística e arquitetônica na cidade, em uma tentativa de embelezá-la e modernizá-la. Os objetivos eram, sobretudo, construir uma imagem de Brasil, “país do progresso”, alinhado aos Novos Tempos, além de interesses econômicos surgidos na área central da cidade, a serem obtidos a partir desse projeto político modernizador, no qual a Exposição Internacional se torna emblemática.Palavras-chave: Exposição Internacional do Centenário da Independência do Brasil; projetos urbanos; elite política; república brasileira.


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