Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Quando rationale clauses correspondem a uma construção teleológica

Núbia Ferreira Rech, Nathália Gravonski Codinhoto

  • español

    Este artículo investiga cuáles son las propiedades relacionadas al participante sobre el que recae la orientación  modal y  al predicado bajo su ámbito en oraciones racionales: “para p, tiene que/debe/puede q”. Nuestro análisis sigue una perspectiva sintáctico-semántica formal, adoptando la propuesta de Hacquard (2006, 2010). Investigamos los sujetos y predicados de los enunciados modal e infinitivo que integran una rationale clause con el objetivo de inferir cuáles trazos sintácticos y/o semánticos respaldan o restringen la lectura teleológica (de necesidad/posibilidad) al modal. En relación a la orientación modal, hemos constatado  que el participante para el cual el modal es orientado necesita ser correferencial al sujeto de la oración infinitiva y debe exhibir el rasgo [+animado], pero no, necesariamente, el [+agentivo]. Con relación al predicado bajo el ámbito  del modal, comprobamos que puede ser marcado como [±control], desde que exhiba el rasgo [+mudanza].

  • English

    This paper investigates which related properties to the individual on whom the modal orientation lies and to the predicate under its scope in rationale clauses “to p, have to/must/can q”. Our analysis follows a formal syntactic-semantic perspective, adopting Hacquard’s proposal (2006, 2010). We investigated the subjects and predicates of modal and infinitive sentences that integrate a rationale clause in order to understand which syntactic and/or semantic features license or restrict the teleological reading (of necessity/possibility) to the modal. Regarding the subject of the modal sentence, we found that it must have the same reference as the subject of the infinitive sentence and must exhibit the feature [+animated], but not necessarily the [+agent]. In relation to the predicate under the scope of the modal, we found that the teleological reading is available to the modal even if such predicate is marked with the feature [-control], since it exhibits the feature [+change].

  • português

    Este artigo investiga as propriedades relacionadas ao participante sobre o qual recai a orientação modal e ao predicado sob seu escopo em rationale clauses: “para p, tem que/deve/pode q”. Nossa análise segue uma perspectiva sintático-semântica formal, adotando a proposta de Hacquard (2006, 2010). Investigamos os sujeitos e predicados das sentenças modal e infinitiva que integram uma rationale clause objetivando depreender quais traços sintáticos e/ou semânticos licenciam ou restringem a leitura teleológica (de necessidade/possibilidade) ao modal. Em relação ao sujeito da sentença modal, constatamos que este precisa ter a mesma referência do sujeito da sentença infinitiva e deve exibir o traço [+animado], mas não, necessariamente, o [+agentivo]. Quanto ao predicado sob o escopo do modal, verificamos que a leitura teleológica é disponibilizada ao modal mesmo que tal predicado seja marcado com o traço [-controle], desde que seja passível de mudança.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus