Caroline de Oliveira Santos Araújo, Maria Thereza de Oliveira Azevedo
O presente artigo busca observar como signos e elementos da cultura de Mato Grosso foram incorporados em narrativas audiovisuais construídas por cineastas locais, produzindo discursos sobre o local/ regional dentro de um contexto de globalização e mundialização da cultura. Evidencia-se que a cinematografia mato-grossense se encontra numa zona fronteiriça, uma espécie de zona de contato, cuja produção articulada nessa territorialidade resulta em uma cinematografia globalmente conectada que abre espaço para diferentes cores e sotaques.
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