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Por que deixamos de fazer o que sempre fizemos? Instituições, existencialismo e ação coletiva transformadora na teoria dos Campos de Ação Estratégica |Why do we stop doing what we always did? Institutions, existentialism and transformative collective acti

  • Autores: Pedro Frizo, Paulo André Niederle
  • Localización: Revista Brasileira de Sociologia, ISSN-e 2318-0544, ISSN 2317-8507, Vol. 7, Nº. 16, 2019 (Ejemplar dedicado a: May-August)
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Embora as teorias institucionalistas sejam geralmente mobilizadas para interpretar a reprodução social, elas também são úteis para compreender os episódios de mudança institucional. É com este objetivo que analisamos neste artigo a contribuição da Teoria dos Campos de Ação Estratégica, de Neil Fligstein e Doug McAdam. Inicialmente, destacando as funções existenciais das instituições, discutimos como elas potencializam processos de engajamento. Em seguida, apresentamos o papel dos empreendedores institucionais na formulação de enquadramentos interpretativos que visam a alterar as expectativas ficcionais dos atores, o que é condição essencial para que estes se engajem em ações coletivas transformadoras. Finalmente, analisamos como crises e choques em outros campos contribuem para a produção de engajamento e a mudança institucional.


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