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Segregación por género en el mercado de trabajo argentino.: la importancia de la segmentación laboral y otros factores asociados

  • Jorge Paz [1]
    1. [1] Universidad Nacional de Salta

      Universidad Nacional de Salta

      Argentina

  • Localización: Trabajo y sociedad: Indagaciones sobre el empleo, la cultura y las prácticas políticas en sociedades segmentadas, ISSN-e 1514-6871, Nº. 40, 2023, págs. 35-60
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • A segregação de género no mercado de trabalho argentino.: a importância da segmentação do trabalho e outros factores associados
    • Gender segregation in the Argentinean labour market.: the importance of labour segmentation and other associated factors
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La segregación ocupacional es un fenómeno que alude a la concentración de población en determinadas ramas económicas y ocupaciones. La segregación ocupacional por género existe cuando las mujeres ocupan determinados puestos dominados por mujeres, y los hombres otros, dominados por hombres. Este artículo pretende cuantificar la segregación ocupacional por género en la Argentina usando datos de la Encuesta Nacional a Trabajadores sobre Condiciones de Empleo, Trabajo, Salud y Seguridad (ECETSS) y analizar cómo se asocia a determinados factores familiares, educativos y de corte diferenciando entre los segmentos formal e informal. Para ello además de calcular los indicadores tradicionales de segregación se estimaron los parámetros de una regresión beta para analizar correlaciones. Se comprobó que la segregación existe, que está asociada a las restricciones familiares que enfrentan las mujeres y que es más intensa en el segmento no formal. No se encontraron evidencias concluyentes sobre la relación entre las cohortes de nacimiento y la mayor o menor propensión a insertarse en ramas u ocupaciones más o menos masculinizadas. Lo poco que pudo verse en este sentido parece indicar que las cohortes más jóvenes de mujeres tienen menos probabilidades que las más antiguas a insertarse en ramas con mayor presencia de ocupación masculina y que las cohortes de hombres más jóvenes, una mayor probabilidad que las más antiguas. Extrapolando consecuencias para la segregación, podría afirmarse que esto sería un obstáculo para progresos futuros en la reducción de su nivel.

    • português

      A segregação ocupacional é um fenómeno que se refere à concentração da população em certas actividades económicas e profissões. Existe segregação ocupacional por género quando as mulheres ocupam certas posições dominadas por mulheres, e os homens, outras dominadas por homens. Este artigo visa quantificar a segregação profissional por género na Argentina utilizando dados do Inquérito Nacional aos Trabalhadores sobre Condições de Emprego, Trabalho, Saúde e Segurança (ECETSS) e analisar como está associada a certos factores familiares, educacionais e de corte, diferenciando entre os segmentos formais e informais. Para tal, além de calcular os indicadores tradicionais de segregação, foram estimados os parâmetros de uma regressão beta para analisar correlações. Verificou-se que a segregação existe, que está associada a restrições familiares enfrentadas pelas mulheres e que é mais intensa no segmento não-formal. Não foram encontradas provas conclusivas sobre a relação entre as coortes de nascimento e a maior ou menor propensão para entrar em ramos ou profissões mais ou menos masculinizadas. O pouco que poderia ser visto a este respeito parece indicar que as coortes femininas mais jovens têm menos probabilidades do que as coortes femininas mais velhas de entrar em mais ocupações dominadas pelos homens, e as coortes masculinas mais jovens têm mais probabilidades do que as coortes masculinas mais velhas de entrar em mais ocupações dominadas pelos homens. Extrapolando as implicações para a segregação, poderia argumentar-se que isto seria um obstáculo ao progresso futuro na redução do seu nível.

    • English

      The occupational segregation is a phenomenon that refers to the concentration of the population in certain economic fields and occupations. There is gender occupational segregation when women occupy certain positions dominated by women, and men others, dominated by men. This article aims to quantify gender occupational segregation in Argentina using data from the National Survey of Workers on Conditions of Employment, Work, Health and Safety (ECETSS in Spanish) and analyze how it is associated with certain family, educational and cohort related factors, differentiating between the formal and informal segments.

      For this, in addition to calculating the traditional indicators of segregation, the parameters of a beta regression were estimated to analyze correlations. It was found that there is segregation, which is associated with family restrictions faced by women and that it is more intense in the non-formal segment. No conclusive evidence was found on the relationship between birth cohorts and the greater or lesser propensity to enter more or less masculinized industries or occupations. The little that could be seen in this regard seems to indicate that the younger cohorts of women are less likely than the older ones to enter industries with a greater presence of male occupation and that the younger men's cohorts, a greater probability than the older ones. Extrapolating consequences for segregation, it could be argued that this would be an obstacle to future progress in reducing its level


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