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Agustina Bessa-Luís e as mulheres

    1. [1] Universidade Sorbonne Nouvelle
  • Localización: Anuário de literatura: Publicaçao do Curso de Pós-Graduaçao em Letras, Literatura Brasileira e Teoria Literária, ISSN 1414-5235, Nº 27, 2022, págs. 1-17
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Agustina Bessa-Luís and women
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The central character of the novelist's work is Quina, the Sibyl, who gave the title to the emblematic novel A Sibila (1954) and which accompanies the work as a reference. From there, I propose to examine how Agustina Bessa-Luís stages a fictional universe built around female characters and in which romance, biography and autobiography interact. Rejecting the feminist label, the novelist creates her mythical world of sisterhood, whose protagonists assert themselves in opposition to the phallocentric society in which they evolve. This world is also inhabited by strange creatures in becoming to whom the author confers the magical power of expression, combining metamorphosis in multiple aspects. To do so, she bases her speech on an ekphrastic symbiosis with several Portuguese plastic artists. From there, I will analyze a vision of the human linked to new currents of thought, such as queer, care or eco-ethics and/or eco-poetics, which will lead me to look for new critical approaches.

    • português

      A personagem central da obra da romancista é a de Quina, a Sibila que deu o título ao romance emblemático A Sibila (1954) e que fica como referência ao longo da obra. A partir daí, este artigo examina como Agustina Bessa-Luís encena um universo ficcional construído à volta das personagens femininas e no qual interagem romance, biografia e autobiografia. Repudiando a etiqueta de feminista, a romancista cria o seu mundo mítico de sororidade, cujas protagonistas se afirmam contrariando a sociedade falocêntrica na qual evoluem. Este mundo é também habitado por estranhas criaturas em devir que conjugam a metamorfose sob múltiplos aspetos e a quem a autora confere o poder mágico da expressão. Neste sentido, ela alicerça o seu discurso numa simbiose ekfrástica com várias artistas plásticas portuguesas. A partir daí, analisarei uma visão do humano religada a correntes de pensamento novadoras, como o queer, o care ou a eco-ética e/ou eco-poética, o que me levará a procurar novas aborgagens críticas.


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